Ainda que a Google tenha mostrado um vislumbre do seu primeiro smartwatch na conferência I/O, o Pixel Watch só chegará aos utilizadores no mês de outubro.
Depois de alguns rumores que davam conta da integração de um processador antigo e ultrapassado, eis que surgem notícias de que o wearable tem uma surpresa no seu interior: um co-processador que vai ajudar o chip principal na gestão de tarefas e consumo de energia.
Google pode ter incluído um co-processador no Pixel Watch para maior desempenho e eficiência energética
Ainda que muitos utilizadores esperassem que a Google revelasse o seu primeiro smartwatch na conferência I/O, o wearable foi apenas mostrado e nehuma das suas especificações confirmadas.
Por essa razão, mantém-se a expetativa de que o primeiro smartwatch Google chegue equipado com o processador Exynos 9110 SoC, que utiliza o processo de fabrico de 10 nm, e que não é o componente mais recente do mercado. Mas hoje os fãs da Google rejubilaram de alegria com as novas revelações sobre o dispositivo.
Tudo porque a Google terá incluído um co-processador no smartwatch que vai ajudar o chip principal na gestão de tarefas e de consumo de energia. A confirmar-se a informação, a gigante de pesquisas terá seguido o exemplo de arquitetura do Snapdragon Wear 4100+ que também inclui um processador secundário.
Esta opção significa que o Pixel Watch pode fornecer uma maior autonomia de bateria. Isto porque o processador principal ficará com a função de lidar com as tarefas mais pesadas, enquanto que o co-processador fica responsável pelo fluxo de trabalho mais leve. Tudo conjugado, a bateria é poupada.
Google Pixel Watch terá mais memória RAM
Mas os mesmos rumores adiantam também o que podemos esperar ver no armazenamento interno e memória RAM. Ao que tudo indica, o Pixel Watch terá mais memória RAM que o Galaxy Watch 4 da Samsung que conta com 1,5 GB.
Não fica claro a quantidade exata de memória RAM que leva o wearable Google a superar a Samsung, mas é expectável que o Pixel Watch chegue com 1,7 ou até mesmo 2 GB de memória interna.
Também o armazenamento interno do Pixel Watch vai superar alguns equipamentos WearOS ao fornecer 32 GB de capacidade.
De resto, espera-se que o primeiro smartwatch Google integre monitorização de frequência cardíaca e dos níveis de oxigénio no sangue, assim como uma funcionalidade ECG, além de ir incluir a tecnologia Fitbit, uma vez que a Google é proprietária da marca.
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