A Apple apostou forte nos novos ecrãs LTPO OLED de 120 Hz para toda a família iPhone 17, mas parece que o esforço não foi suficiente para impressionar os especialistas. Na mais recente análise da DxOMark aos ecrãs dos novos topos de gama, os resultados ficam aquém do que se podia esperar.
iPhone 17, 17 Pro Max e Air ficam-se pelo 25.º lugar no ranking de ecrãs da DxOMark
Nenhum dos novos modelos, nem mesmo o mais caro iPhone 17 Pro Max, conseguiu um lugar no top 20 do ranking global. Com uma pontuação final de 151 pontos, o iPhone 17, o iPhone Air e o iPhone 17 Pro Max ficaram empatados no 25.º lugar da tabela. A análise da DxOMark concluiu que não existe qualquer diferença de qualidade real entre os ecrãs dos três modelos, apesar das diferenças de preço.
O resultado coloca os novos iPhone muito atrás dos seus rivais diretos. A liderança do ranking pertence ao Google Pixel 10 Pro XL (161 pontos), seguido de perto pelo Pixel 10, Samsung Galaxy S25 Ultra e até pelo Pixel 9 Pro XL do ano passado.
O que correu mal aos ecrãs da Apple
Mas o que é que correu mal para a Apple? A análise da DxOMark elogia, de facto, a excelente legibilidade dos ecrãs no exterior, as cores precisas e o novo revestimento que reduz os reflexos. A resposta ao toque, com 35ms, é duas vezes mais rápida que a do Galaxy S25.
Os problemas surgem em ambientes com pouca luz. A DxOMark critica o facto de o brilho mínimo de 1 nit ter um contraste tão fraco que dificulta a leitura, a não ser que aumentes o brilho manualmente. O mesmo se aplica à visualização de vídeos, que parecem demasiado escuros em ambientes com pouca luz ambiente.


