De vez em quando surgem notícias caricatas sobre como a tecnologia salva vidas pelo mundo inteiro. Quem não se lembra de quando um Nokia 301 Toralv tinha um Apple Watch no momento em que desmaiou na casa de banho. Nesse sentido, graças ao aviso de emergência, foi efectuado um contacto mediato através do relógio.
A detecção de queda do Apple Watch salvou a vida de Toralv
A detecção de queda dos Apple Watch faz parte do sistema de segurança do dispositivo. Se o utilizador cair, o relógio vai "perguntar" se está tudo bem. Caso o utilizador não responda em um minuto, são chamados os serviços de emergência. A localização também é partilhada através do relógio.
Foi isto que aconteceu com Torval. De acordo com a sua filha, o pai desmaiou e sofreu três fracturas resultantes da queda. Contudo, as coisas podiam ter sido bem piores caso o norueguês não tivesse o dispositivo consigo.
Em primeiro lugar a detecção de queda está activa automaticamente para utilizadores acima dos 65 anos. Outros que queiram activar a função terão de o fazer manualmente na aplicação do Apple Watch no iPhone.
A empresa de Cupertino sempre avisou que não se deve utilizar os equipamentos Apple como dispositivos médicos. Todavia, os mesmos provam-se bastante úteis, como vimos hoje.
Adicionalmente, temos a história de Ed Dentel, que utilizou a ferramenta de electrocardiograma no Apple Watch 4. Este senhor testou a função e o relógio detectou fibrilhação auricular, uma forma de batimento cardíaco irregular. Dentel então foi a uma consulta onde confirmou a condição médica, possivelmente salvando a sua vida.
Em suma, é verdade que nos queixamos de tanta tecnologia à nossa volta. Por outro lado, há situações em que a mesma pode nos salvar a vida, como vimos nestes exemplos.
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