Todos conhecemos a LG correto? Segundo estudos, mesmo não estando na ribalta, a LG continua a ser a terceira marca mais reconhecida pelo público em geral, ainda que talvez não pelos smartphones com Android da Google.
Voltando atrás no tempo, quem se lembra dos ecrãs táteis responderem através de pressão em vez de serem capacitivos? Pois bem, sabes quem foi a primeira construtora a colocar no mercado o primeiro equipamento com um ecrã semelhante aos que conhecemos hoje em dia? Sim, a LG.
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Depois, num passado mais recente, quem sempre estreou novas versões Android nos smartphones? Os equipamentos da antiga Google, mas, quem trouxe o Android Nougat 7.0 em primeira mão para o mercado?
Foi o LG V20, que infelizmente continua na mesma versão de software desde que foi construído. Sei disto porque eu próprio tenho um. Porém, mesmo não tendo a versão mais recente do software da Goolge, não deixa de ser um excelente smartphone para 2018.
LG V20 continua a ser um excelente Android!
Pois bem, a LG Canadá anunciou hoje mais uma revolucionária medida por parte da construtora de Seoul. Como o G6 foi líder do mercado em números de vendas (ironia), a marca decidiu atualizar este mesmo equipamento, dando-lhe o nome de LG G6 ThinQ. É agora LG, agora é que vais ser líder do mercado!
Peço desculpa, mas custa-me ver a maneira de como uma marca que, outrora teve tanto sucesso, sucumbe em si própria por estratégias que não lembram a ninguém. Esta nova tendência do “ThinQ” pretende interligar todos os dispositivos LG que possamos ter em casa, desde televisões, a frigoríficos, a máquinas de lavar, etc.
O mesmo aconteceu ao V30. Receber a notícia de que a empresa sul-coreana ia assentar e remodelar o departamento mobile, criando o que seria um smartphone irreverente e capaz de combater com outros flagships.
No entanto, lançou o G7 que deveria, na minha opinião, trazer um sensor biométrico sobre embutido no ecrã, e não uma notch à la iPhone X.
LG, se calhar a parte do “ThinQ” devia ser mais interiorizada e realmente pensar nas decisões que se tomam. Como por exemplo, melhorar os canais de distribuição de equipamentos, em vez de esperar que o nome “ThinQ” traga de novo à vida equipamentos que não vingaram no mercado.
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Artigo por Rafael Alemão
