A próxima gama de smartphones iOS chegará ao mercado com dois modelos principais - de um lado teremos os iPhone 15 e do outro os iPhone 15 Pro. Estes últimos estarão equipados com o novo e poderoso processador da Apple, o chipset A17 Bionic.
A poucas semanas de apresentar os iPhone 15 e iPhone 15 Pro - provavelmente a 13 de setembro com início das vendas a 22 de setembro - temos agora mais informações sobre os terminais. Mais concretamente, sobre o chipset mais poderoso da marca.
iPhone 15 Pro será equipado com o processador A17 Bionic
Em causa está o processador de próxima geração da gigante de Cupertino, o A17 Bionic que se destacará com a sua litografia de 3 nm, mais eficiente no consumo energético. Isto além de bastante mais poderoso que o A16 que o precede, a ser usado nos iPhone 15.
E se todos os anos a Apple afirma não existir rival para o desempenho dos seus iPhone, este ano tem ainda mais motivos para o afirmar. Isto porque de momento não existe nenhum smartphone com processador de litografia a 3 nm. O iPhone 15 Pro será o primeiro assim que chegar ao mercado no final de setembro.
Será exatamente pela litografia de 3 nm - o processo de desenho e conceção do processador nas wafers - que lhe dará uma séria vantagem sobre toda e qualquer concorrência. Mais uma vez, ao ser mais potente em toda e qualquer tarefa e gastar menos energia.
TSMC é a responsável pela produção dos chipsets a 3 nm
Exatamente o quão mais poderoso e eficiente será o A17 Bionic de momento não sabemos. Porém, este novo processo de fabrico desenvolvido pela TSMC (a fabricante) e a Apple, deverá resultar em novos patamares de desempenho e qualidade geral.
Mais ainda, importa frisar que este é um processo de fabrico novo, ainda com uma taxa de erro grande na produção das novas wafers a 3 nm. Por isso, a Apple e a TSMC terão chegado a um acordo, com esta última a assumir os custos dos chips defeituosos, algo que levantava preocupações até então.
Note-se que a taxa de sucesso na hora de produzir estes novos chips a 3 nm é, segundo os dados disponíveis, entre 70 a 80% pelo que há ainda bastante espaço para erro e chips defeituosos. Todavia, isto será algo que não preocupará a Apple.
Em suma, os modelos-base da próxima gama deverão utilizar o atual A16 Bionic, com o novo chipset a ficar reservado para os modelos Pro da Apple. Em todo o caso, aguardamos agora pelos primeiros benchmarks do novo A17 Bionic para apurar a sua real fibra e desempenho.
Por fim, se o desempenho é já ótimo nos iPhone atuais, contamos agora com um reforçar deste ponto e sobretudo com melhorias na eficiência energética. Algo que nos poderá, por exemplo, entregar uma melhor autonomia de bateria.
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