Governo vai despedir funcionários apanhados a jogar PUBG

António Guimarães

5 março 2019, 13:04

Tempo de leitura: 1 min.

Parece que os funcionários do governo das Filipinas não conseguem largar o vício nos jogos. Nesse sentido, o presidente da província de Biliran emitiu um aviso pertinente à situação.

O mesmo avisa contra a prática de jogar jogos durante as horas de trabalho. Neste caso o título é o famoso PUBG na sua versão mobile. Vários funcionários públicos foram apanhados a jogar este e outros jogos nos seus smartphones.

Assim sendo, o aviso reforça que jogar jogos no telemóvel não faz parte das responsabilidades de um funcionário público. Qualquer um que seja apanhado será despedido de imediato.

Nem os funcionários públicos resistem a um jogo de PUBG

Portanto, os relatórios indicam que não foi um ou dois indivíduos mas um número significante de funcionários apanhados a jogar durante as horas de trabalho. O presidente espera que este aviso desperte alguma maturidade nas pessoas.

Escusado será dizer que esta notícia é péssima para a imagem pública de qualquer empresa e ainda pior se tratando de um governo. Assim sendo, se o público por vezes tem uma ideia negativa do governo, ainda pior se vai tornar quando souberem que os funcionários andam a jogar PUBG no trabalho.

Posteriormente, os funcionários alternam entre PUBG e Mobile Legends, outro título jogado por milhões. A verdade é que o vício nos videojogos é uma situação real, principalmente em países asiáticos.

Nesse sentido, a Tencent, desenvolvedora do PUBG, implementou recentemente uma medida para reduzir o vício ao jogo. Esta medida consiste numa "fechadura" digital destinada a jogadores com menos de 13 anos. Essa fechadura só poderia ser desbloqueada pelos pais ou tutores.

Ironicamente, neste caso, são os adultos que estão a precisar dessa fechadura digital. Se calhar é melhor retirar os pais desses funcionários da reforma para vigiarem os filhos no seu trabalho.