A Google e a Amazon são empresas distintas, mas têm objectivos semelhantes. Pelo menos, em parte daquele que é o negócio de cada uma delas.
Grande parte da sua similaridade parte de duas vozes, a da Google Assistant e a da Amazon Alexa. E, de acordo com a Morgan Stanley, há uma que se ouve bem mais que a outra.
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A empresa estima que, no final de 2018, cerca de 60% das casas norte-americanas que possuam smart-seakers tenham a Alexa em si. Em contrapartida, apenas 33% terão um dispositivo com a Google Assistant.
Ora, tendo em consideração o crescente mercado a essas associado, é algo muito prejudicial para a empresa que detém o maior motor de busca do mundo. Mais, de acordo com estimativas da Morgan Stanley, os números poderão ser piores para a Google em 2022.
Amazon Alexa é melhor que a Google Assistant?!
Nessa altura, a Amazon Alexa poderá ter 70% do mercado daquele país. Logo, para os analistas, a gigante do software tem pouco tempo para adotar uma estratégia totalmente distinta de tudo o resto. Isto é, algo que eleve a sua presença perto do público tecnológico.
Afinal, cada vez mais se pode dizer que as pessoas vêem a Amazon com bons olhos. O facto da empresa estar ao lado de mais e mais pessoas seria, por isso, algo inevitável. Principalmente quando está praticamente sozinha no mercado.
A Siri da Apple e Cortana da Microsoft são quase inexistentes. E, se pensarmos que a Google não tem tentado explorar o mercado tanto quanto poderia, então fica tudo simples para a companhia de Jeff Bezos.
Por fim, para a Morgan Stanley, as assistentes virtuais serão uma tecnologia preciosa no que toca ao comércio online e não só. Portanto, os lucros possíveis que trarão às empresas que as desenvolverem corretamente será, efetivamente, de aproveitar.
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