De acordo com as afirmações do presidente francês Emmanuel Macron, a França não irá excluir a Huawei dos planos para implementação do 5G. Assim sendo, a França não irá tomar o caminho dos Estados Unidos, Reino Unido e outros países, que baniram a Huawei por completo nas telecomunicações.
Ainda assim, Macron vocalizou a sua preferência pelas empresas europeias, mencionando a Ericsson e a Nokia. Ambas as empresas também trabalham com telecomunicações na Europa há décadas. A Huawei acabou por recolher grande parte do negócio europeu ao praticar preços abaixo do mercado, uma tática que nem todos consideram justa.
Macron adiciona que é normal que a França queira uma "solução europeia", de forma a proteger a segurança das telecomunicações francesas. Parece que Macron está a tomar uma posição meio neutra no que toca a permitir a presença da Huawei nas telecomunicações do país.
Ainda assim, Macron salienta que no que se trata de tecnologia para proteger bases militares e outras localizações sensíveis, a Huawei não irá ter participação.
Huawei continua banida nos Estados Unidos
Os desenvolvimentos mais recentes da guerra comercial entre a China e os Estados Unidos mostraram a Huawei a ficar sem maneira de fabricar os seus processadores Kirin. Assim sendo, a MediaTek entrou como parceira da gigante chinesa, e como uma esperança de salvar o negócio da marca.
A Huawei podia muito bem dar o braço a torcer e implementar smartphones com processadores Snapdragon, da Qualcomm. Contudo, as ligações ao governo chinês e o orgulho tradicionalista da empresa não irão permitir que isso aconteça.
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