
"Monstro: A História de Ed Gein", acaba de chegar à Netflix e, em poucas horas, passou a série mais vista tanto em Portugal como a nível mundial. Para tal, a produção destronou "Wayward", um thriller com Toni Collette.
A obra de Ryan Murphy e Ian Brennan, os mesmos responsáveis de "Jeffrey Dahmer" e "The Menendez Brothers" promete dar muito que falar. Charlie Hunnam, Laurie Metcalf e Suzanna Son são os grandes protagonistas desta minissérie de oito episódios que se baseia numa história verídica.
Qual o enredo de A História de Ed Gein?

Nos campos gelados da zona rural do Wisconsin, na década de 1950, um recluso simpático e gentil chamado Eddie Gein vivia tranquilamente numa quinta decadente.
O que poucos sabiam é que aquele homem afável e reservado escondia uma casa de horrores tão macabros que redefiniria o pesadelo americano. Isolamento, psicose e uma terrível obsessão com a sua mãe levaram Gein a cometer crimes tão perversos que deram origem a um novo tipo de monstro, assombrando Hollywood durante décadas.
De "Psycho" a "Massacre no Texas", passando por "O Silêncio dos Inocentes", o legado macabro de Gein deu origem a monstros fictícios e alimentou a obsessão cultural pelos criminosos mais sinistros. Ed Gein não influenciou um género apenas, ele tornou-se o próprio molde do terror moderno.
O que diz a crítica?
No Rotten Tomatoes, parece não estar a convencer nem a crítica nem o público, já que soma 42% e 55%, respetivamente.
"É tão polpudo e desleixado como a banda desenhada que Ed lê, um produto de sensacionalismo, provocação e desinformação", lamenta o Collider.
"Torna Ed Gein novamente mítico e, por sua vez, remove a textura e a dureza que eram desesperadamente necessárias para que a série funcionasse", acerscenta a Variety.
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