Uma empresa "startup" na Suiça criou a HMCARE, que angariou 1 milhão de francos suiços (926 mil euros) para comercializar um bem essencial nos últimos tempos. Tratam-se de máscaras cirúrgicas transparentes e aparentemente fabricadas com um processo amigável ao ambiente.
De acordo com os fundadores da HMCare, a ideia surgiu através de funcionários de saúde durante a epidemia de Ebola em 2015. Ter uma máscara a cobrir dois terços da cara não ajuda a criar confiança ou conforto no paciente.
Além disso, durante a pandemia, podia ser uma forma de familiares poderem ter momentos mais intímos, visto que vêem a cara uns dos outros. Vê o vídeo de apresentação da HMCare para saber mais.
Thierry Pelet, o CEO da empresa, afirma que abordou colegas na Escola Politécnica Federal de Lausana, na Suiça. Foi lá criado um protótipo de uma máscara com um material transparente que cumpra as exigências do equipamento médico. Neste caso, as máscaras devem permitir ar mas não vírus ou bactérias.
HelloMask é o nome dado às máscaras inovadoras
Através de fibras orgânicas oriundas do centro de materiais suiço Empa, a HMCare criou uma máscara que é flexível, permite respirar e é quase transparente. O material é flexível e poder ser utilizado para outras aplicações, contudo, a prioridade neste momento são máscaras cirúrgicas.
O plano é lançar as máscaras para comercialização no início de 2021. Ao início serão disponibilizadas apenas à comunidade da medicina. Contudo, existe um plano para comercializá-las ao público eventualmente.
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