A tecnologia de implantação de microchips por baixo da pele está em constante evolução e, nos tempos que correm, podem facilitar a vida a todos nós.
Agora uma startup sueca desenvolveu um microchip que contém o passaporte de vacinação contra a Covid-19 e até já o colocou sob a pele de alguns utilizadores.
Microchip contém o passaporte de vacinação contra a Covid-19 e pode ser lido através da tecnologia NFC
Chama-se Epicenter e é uma startup sueca que até agora permanecia desconhecida na maior parte do mundo. Mas a sua mais recente inovação pode permitir-lhe uma enorme visibilidade, a nível global.
A empresa desenvolveu um microchip que pode ser implantando sobre a pele de um utilizador e que contém todas as informações presentes no passaporte de vacinação contra a Covid-19. As informações aí presentes são lidas através da tecnologia NFC, à semelhança do que acontece com os atuais certificados de vacinação.
Microchip pode ser removido a qualquer momento num processo que não afeta a saúde do utilizador
O microchip tem as dimensões de um grão de arroz e pode ser implantado em dois locais distintos: ou no braço ou entre o indicador e o polegar da pessoa. A empresa garante também que, se necessário, pode remover a qualquer momento o microship, através de um processo que não é prejudicial para a saúde humana.
A Epicenter está igualmente confiante que o microship pode vir a tornar-se comum, até porque permite o armazenamento de vários tipos de informações, seja de saúde ou até mesmo funcionar como um cartão de atividade bancária.
Mas para já, o microchip não está a ser vendido. A empresa sueca apenas implantou algumas unidades com o objetivo de mostrar todas as potencialidades desta inovação.
Vídeo mostra como é feita a leitura do microchip sob a pele
E para mostrar como todo o processo é simples, a empresa partilhou no YouTube um vídeo que mostra o diretor de distribuição da Epicenter, Hannes Sjoblad, a aceder ao microchip com o seu smartphone.
Anteriormente, a startup Epicenter já tinha utilizado o seu microchip implantado em vários funcionários para tarefas tão simples como abrir portas e funcionar com impressoras. Mas parece que agora fez algumas alterações e tornou-o uma solução perfeita para um certificado de vacinação sempre "à mão de semear".
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