Achas que a tua casa fica impecavelmente limpa depois de uma boa sessão de limpeza com água, especialmente com a fiel esfregona? A Dyson acaba de divulgar os resultados do seu primeiro estudo global sobre hábitos de limpeza com água, e as conclusões podem pôr em causa algumas das tuas certezas, e talvez até te fazerem olhar de lado para o balde da esfregona.
Parece que, em muitos casos, podemos estar a espalhar mais sujidade do que a eliminá-la. O estudo, que envolveu mais de 23 mil pessoas em 28 países, incluindo Portugal, revela alguns dados curiosos sobre os nossos hábitos. Por exemplo, enquanto a nível global apenas 48% das pessoas com pavimento duro o limpam regularmente com água, em Portugal, uns impressionantes 74% continuam a confiar na tradicional dupla esfregona e balde.
Quase 70% dos portugueses que limpam com água fazem-no pela higiene, 40% para eliminar sujidade visível e 37% para melhorar a aparência da casa. O problema, segundo a Dyson, é que estes métodos tradicionais podem não ser os mais eficazes.
Métodos tradicionais podem não ser os mais eficazes
Uma das principais críticas apontadas pela investigação da Dyson, e que vai diretamente contra a ideia de higiene, é que ferramentas como as esfregonas tendem a espalhar uma película invisível de sujidade pelo chão. Isto acontece porque, muitas vezes, estamos a limpar com água que já está suja, ou porque a própria esfregona não consegue levantar e reter eficazmente todos os detritos.
Confirma-se este cenário quando o estudo revela que, embora 82% dos que limpam com água também aspirem ou varram o chão antes (duplicando o tempo da tarefa), 54% dessas pessoas só muda a água da esfregona quando esta já está visivelmente suja. Ou seja, grande parte da limpeza é feita com água usa. Ou seja, a rotina média de limpeza doméstica, segundo o estudo, demora umas longas 157 minutos.
Cerca de um em cada quatro inquiridos queixa-se que as suas ferramentas não limpam bem os cantos e rodapés, que é preciso lavar frequentemente a própria esfregona ou mopa para a manter minimamente funcional. E um em cada cinco considera o processo fisicamente cansativo ou desconfortável.
A Dyson, claro, aproveita estes dados para posicionar as suas soluções tecnológicas. A marca, que tem uma vasta investigação sobre pó microscópico, defende que aspirar é crucial para remover o pó seco, e que a limpeza com água é essencial para nódoas mais difíceis.
Como tal, apresenta o seu Dyson WashG1 como uma máquina de lavar pavimentos mais higiénica, com um sistema de duplo rolo em contra-rotação que aplica água limpa, esfrega e extrai a água suja e os detritos para depósitos separados, prometendo também que os pavimentos secam mais rápido.
Outra alternativa da marca é o aspirador sem fios Dyson V15s Detect Submarine. Este combina a aspiração potente (com a sua cabeça Fluffy Optic que ilumina o pó) com uma cabeça de rolo húmida específica (Submarine) para lavar pavimentos duros.
