Não há mesmo volta a dar, a CD Projekt Red não se consegue ver livre da maré de azar que afeta o estúdio desde o lançamento de Cyberpunk 2077. O ataque ransomware que recentemente vitimou a companhia obrigou ao adiamento do segundo grande patch para o jogo, que viria resolver alguns dos seus maiores problemas.
O patch 1.2 tinha lançamento marcado para o mês de fevereiro mas os responsáveis pelo estúdio vieram agora admitir que não terão capacidade para o entregar no prazo prometido.
Os bugs de Cyberpunk 2077 vão ter de esperar mais um mês
A CDPR coloca a responsabilidade no ataque ransomware de que foi vítima no início deste mês. À medida que foram tentando lidar com essa situação perceberam que não conseguiriam direcionar os recursos necessários para trabalhar nos bugs do jogo.
A CD Projekt RED revelou agora que o ataque provocou vários problemas na infraestrutura informática da empresa e que isso se tornou na maior prioridade.
Como consequência de toda esta confusão, a única solução encontrada foi o adiamento do patch 1.2 para o mês de março.
Insatisfação com Cyberpunk 2077 é cada vez maior
Os jogadores é que não terão ficado muito agradados com mais este percalço, com vários relatos de queixas a surgirem pela internet.
Há mesmo um grupo que tem pedido com insistência que a CDPR declare Cyberpunk 2077 como um jogo “morto,” reclamando que o estúdio já não conseguirá dar a volta a esta situação.
A frustração tem-se acumulado ao longo destes meses, mas a companhia continua a garantir que o jogo será colocado no estado que foi prometido antes do lançamento. O tempo começa a escassear, mas os polacos já provaram noutras alturas serem capazes de corrigir os seus erros.
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