Confirma-se! Xiaomi regista a marca de forma oficial em Portugal

Filipe Alves

Atualizado em 24/03/2018, 09:38

Tempo de leitura: 2 min.

A Xiaomi é uma das maiores empresas tecnológicas do mundo. A jovem empresa com apenas 8 anos conseguiu conquistar o mercado asiático e aos poucos começa a invadir a Europa.

Todos ficamos felizes quando a marca chinesa decidiu entrar oficialmente em Espanha. É verdade que com esse sentimento de felicidade também tivemos um pouco de inveja. Afinal de contas, o país vizinho acabava de receber uma das marcas mais populares do mundo e nós, mesmo ao lado, não tínhamos datas para tal acontecimento.

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Contudo, as coisas mudaram quando Marco Trigo do TekGenius decidiu revelar um segredo alegadamente guardado quase há um ano. Segundo ele, a Xiaomi entraria em Portugal nos próximos dias.

As dúvidas foram criadas e muitas gente chegou mesmo a questionar a sua palavra. Na 4gnews temos o prazer de ver bom trabalho a ser desenvolvido em Portugal, assim sendo, dou-lhe os meus parabéns pelo excelente trabalho desenvolvido até à data.

Xiaomi pode ser encontrada na página do Facebook Mi Portugal

Hoje pela tarde recebo uma mensagem do jovem Youtuber Carlos Correia que me indicaria que as alegações de Marco até poderiam estar certas. A isto deve-se o registo da marca Xiaomi na entidade Portuguesa de registo de marcas (INPI).

Podemos confirmar então que as coisas estão a andar de forma oficial e que a Xiaomi está sim a um passo de chegar de forma oficial a Portugal.

Mas e aquelas lojas Xiaomi que estavam espalhadas por Portugal?

Essas lojas Xiaomi não são propriamente oficiais. Alguém com inteligência apoderou-se do nome internacional para chamar clientes à sua loja de revenda de eletrónicos. Tanto que quando entravas lá dentro não vias apenas Xiaomi à venda.

Curiosamente, esta loja de retalho tentou também registar o nome Xiaomi mas sem sucesso. Isto porque a verdadeira Xiaomi contrapôs e o seu nome já estava registado a nível europeu.

A história é verídica e finalmente veremos a marca chinesa no nosso país. A questão continua a ser a sua forma de operação. Será que abrirão lojas como aconteceu em Espanha? Ou teremos apenas um revendedor que fornecerá material para outros retalhistas mais conhecidos? A ver vamos!