A Comissão Europeia optou por deixar de utilizar o WhatsApp como plataforma recorrente para troca de mensagens e comunicações instantâneas, optando ao invés pela Signal. O anúncio foi noticiado em primeiro lugar pelo portal Político.
Segundo o portal atento às novidades da Europa, a Comissão terá pedido à generalidade dos seus membros para migrarem definitivamente para a Signal. A plataforma também já seria usada, mas não como principal opção de comunicações.
Aumento de segurança justifica a troca do WhatsApp pela Signal
O mais recente contratempo da plataforma integrante do grupo de Empresas do Facebook chega sob a forma de um "Adeus" pela Comissão Europeia. Sustentando a decisão com a necessidade de manter as conversas em segurança, a Signal torna-se a nova plataforma preferida para as suas comunicações resguardadas.
De acordo com a fonte, foi através de uma mensagem bastante tradicional, publicada nos quadros da Comissão e solicitando a todos os integrantes que façam a gradual transição.
"O Signal é a plataforma escolhida como aplicação recomendada para a troca de mensagens instantâneas públicas", assim versa no aviso feito pelo órgão da União Europeia.
O órgão executivo da União Europeia dá a sua preferência à Signal
Será uma mudança gradual com a Signal a ser a plataforma escolhida para agilizar as conversas entre funcionários e pessoas externas a esta entidade. Importa ainda frisar que nenhuma menção foi feita à plataforma WhatsApp.
Esta transição ocorre durante um reforço institucional da privacidade e segurança das suas comunicações, após o ataque informático sofrido em 2018. Desde então, a Comissão tem procurado alternativas viáveis para agilizar a comunicação interna.
Note-se que nesse mesmo ataque também a embaixada da UE em Moscovo sofreu ataques à rede interna, com os piratas a conseguir penetrar nas defesas. Aliás, de acordo com o The New York Times vir-se-ia a descobrir que a rede de comunicações diplomáticas da União Europeia foi invadida e constantemente exposta durante um período de três anos.
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