Já não é novidade para ninguém, muito menos para a BITZER, que o fenómeno do gaming movimenta milhares de milhões de euros.
Há uns tempos, na Faculdade, um colega e amigo meu que é gamer explicava-me que, já na altura, a indústria dos jogos movimentava mais dinheiro que a indústria de Hollywood.
Esta nova agência de eSports tem como objectivo dar resposta aos jogadores. Mas não é a qualquer um... Apenas aos melhores, àqueles que querem fazer do gaming profissão. Imagina que és uma barra a jogar PES ou FIFA e queres fazer disso vida. A BITZER diz ter a solução.
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Desde o agenciamento de jogadores, passando pelas assessorias de markting, comunicação, sponsorship e coaching até aos eventos propriamente ditos. Ou seja, a BITZER oferece a estrutura.
A nova agência foi apresentada ontem ao público
Como agência especializada, a ainda muito jovem BITZER, é totalmente dedicada aos eSports. O modelo apresentado ontem, no EVOLUTION Lisboa Hotel, assenta numa plataforma de apoio aos jogadores e não só. Também os clubes e as empresas que queiram entrar na indústria do gaming podem contar com os serviços da agência.
O know-how da agência portuguesa é vasto. Os serviços integrados e especializados incluem consultoria, estratégia, design, produção, comunicação, marketing e até, imagine-se, gestão para empresas, clubes e jogadores.
Desde editoras de jogos, organizadores de torneios, associações, equipas, media e investidores. Basicamente tudo aquilo que se pode pedir para que haja sucesso para os seus clientes.
Mas terá a agência sucesso no mercado nacional?
Confesso que a área do gaming não é de todo a minha especialidade, porém a minha intuição diz-me que sim. Estou em crer que existe cá um mercado suficientemente vasto e maduro para que a BITZER consiga vingar.
Muita gente das novas gerações prefere assistir a uma final de League of Legends do que à final da Champions League. E, se virmos bem, a ideia não é nova!
Este espírito já vem desde o século passado. A mestria da organização do evento da BITZER evocou isso mesmo ao colocar, à disposição dos presentes, uma pequena competição com jogos clássicos nas saudosas máquinas Arcade.
Já nos anos oitenta e na Era dos 8 Bits se faziam grandes torneios de Pac-Man e os "millennials" da altura, agora COO’s e CEO’s de empresas da área, passavam horas a competir.
Porém, desafio o Manuel Guedes, os nossos autores na vertente do gaming e conhecedores profundos da temática, a pronunciarem-se sobre se uma agência deste género terá sucesso num mercado como o português.
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