O animal foi encontrado por uma embarcação de pesca ao largo da Noruega. A baleia-branca em questão trazia um arnês de origem russa ao pescoço, e o alerta foi dado pelos pescadores da pequena vila de Inga. Biólogos noruegueses acreditam que o animal pode ser uma arma de espionagem russa.
Inicialmente, a baleia ter-se-á mostrado bastante agressiva. Ainda assim, acabaria por se mostrar bastante familiarizada com o possível contacto com os humanos. A informação foi difundida pela emissora NRK. O animal trazia uma espécie de cinto ao pescoço que podia ser para uma câmara ou arma.
“Equipamento de S. Petersburgo”, era a frase que estava escrita no arnês (entretanto removido) que a baleia trazia ao pescoço. Como noticia a NRK, os especialistas noruegueses sabem que a Rússia “teve baleias domésticas em cativeiro”.
A Rússia treina focas, golfinhos e baleias com fins militares
Do lado russo, as declarações chegam de investigadores. Estes afirmam que o mais provável é a baleia em questão pertencer à base da marinha de Murmansk. Data de 1980 a altura em que a URSS tinha um programa militar para treinar golfinhos.
Anos depois o programa foi cancelado, mas sabe-se que a marinha voltou aos treinos em 2017. À data terão sido reabertas três bases militares, ao norte da Russia. Aí estariam desde então a ser treinados golfinhos, focas e baleias-brancas – todos com fins meramente militares.
No final das contas, os golfinhos e as focas revelam-se mais eficazes e profissionais nos treinos. Segundo as informações, estes aguentam melhor o frio ártico do que as baleias-brancas. Além disso, estas revelam-se menos eficientes e mais lentas durante a desejada aprendizagem.
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