A Apple fez a aposta certa no que diz respeito aos recursos de segurança e saúde na sua linha de smartwatches.
Dos Estados Unidos da América chega mais uma história de o Apple Watch ter salvo a vida de uma mulher numa condição clínica grave e com 50% de hipóteses de sobrevivência.
Mulher de 29 anos ainda está viva graças ao seu Apple Watch
São várias as histórias de o smartwatch da Apple ter salvo a vida de pessoas quer através do seu recurso de deteção de acidente e queda, quer através das suas funcionalidades de saúde. Estes parecem, aliás, ser os melhores argumentos de compra do dispositivo.
A história mais recente refere-se a uma jovem mulher norte-americana de 29 anos.Kimmie Watkins sentia-se tonta e entorpecida e para ver se melhorava foi dormir um pouco. Pouco mais de uma hora depois foi acordada pelo seu Apple Watch que emitia um alerta sonoro a chamar a atenção para uma frequência cardíaca demasiado alta.
E o dispositivo Apple alertava a utilizadora para um pico de 178 batimentos por minuto, valor apenas alcançado por atletas profissionais durante o pico de desempenho.
A jovem mulher dirigiu-se para o hospital, onde foi diagnosticada com uma embolia pulmonar em sela, uma condição clínica bastante grave e com uma taxa de sobrevivência de apenas 50%.
Kimmie Watkins sobreviveu para contar a história e já afirmou publicamente que o smartwatch da Apple pode ser crucial no que diz respeito a condições de saúde ainda não diagnosticadas.
A jovem norte-americana pode agradecer ao sensor de monitorização de batimento cardíaco e à aplicação ECG do seu smartwatch Apple que detetaram, em tempo útil, a gravidade da situação.
Ecrã: OLED de 1,9 polegadas
Autonomia: De até 18 horas
GPS: Sim
Conectividade: Wi-Fi, Bluetooth, LTE, NFC
Funções: Deteção de quedas e acidentes, resistência à água de até 50 metros, resistência ao pó IP6X3, Always-On-Display, resistência ao choque
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