Em setembro de 2019, a Apple lançou o Apple Music em versão beta para navegadores. A plataforma está agora disponível de forma oficial. É importante salientar que esta novidade aplica-se ao Windows 10, pois o MacOS já possui uma app dedicada a música.
Assim sendo, utilizadores de iPad e iPhone que tenham Windows 10 podem usufruir da experiência Apple Music através dos seus dispositivos. Com as contas sincronizadas, o Apple Music permite-te controlar a reprodução em diferentes aparelhos, à semelhança do Spotify.
Como esperado nas plataformas da Apple, o design da versão web do Apple Music é a mesma que encontramos no Mac, iPhone e iPad. Temos os separadores de recomendações, exploração e ainda rádio.
A Apple quer "livrar-se" do iTunes no Windows 10
Com esta novidade, uma coisa torna-se óbvia: utilizadores de Windows 10 já não precisam do iTunes. Anteriormente, para gerir músicas de um iPhone ou iPad, seria necessário o iTunes, que nos anos recentes ficou infame pela sua lentidão.
Esta é só mais uma forma de Apple começar a substituir o iTunes pelo Apple Music, começando o processo de unificar plataformas, desfasando as mais antigas. Tal como a Google, podemos começar a vir a ter um "Cemitério da Apple".
Google está a fazer o mesmo com o Play Music
Embora não seja exatamente a mesma situação, a Google está também a substituir o seu Play Music com o YouTube Music. Nos últimos meses, temos visto a Google a adicionar funções ao YouTube Music como letras, biblioteca interna offline e muitas outras. Este é um esforço para desfasar o Play Music, que deverá ser descontinuado em breve.
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