Avança o The Wall Street Journal que graças ao sucesso da gama de telefones iPhone 13 a Apple conseguiu, pelo segundo mês consecutivo, ser a fabricante com maior volume de vendas no crucial mercado da China. Ou seja, a tecnológica de Cupertino dominou o maior mercado mundial de smartphones durante os últimos meses de 2022, capitalizando também com a quadra natalícia.
Os dados são confirmados pela agência de análise de mercado Counterpoint Research que mantém um olhar atento no mercado mobile e principais agentes. Assim, após um hiato de 6 anos, a Apple voltou a liderar o mercado da China em outubro último pela primeira vez. Proeza que repetiria no mês seguinte de novembro, aumentando, aliás, o seu volume de vendas.
Sucesso da gama Apple iPhone 13 é indiscutível na China
A fabricante do iPhone já ultrapassou a valorização do trilião de dólares no final de 2021 e tem agora mais motivos para sorrir. De acordo com a agência Counterpoint, em outubro as vendas da Apple representavam uma quota de mercado de 22% na China.
Em novembro desse mesmo ano a quota de mercado aumentaria para 23,6%. Ou seja, a Apple não só manteve a dominância do maior mercado mundial de smartphones durante dois meses consecutivos, como também aumentou a sua quota de mercado.
Em simultâneo, manteve as principais rivais como a Vivo, OPPO e Xiaomi atrás de si, provando inequivocamente qual é o smartphone favorito deste gigantesco país. No final de 2021 o iPhone 13 reinou supremo entre uma miríade de smartphones Android.
A popularidade dos Apple iPhone 13 é incontestável, sobretudo na China
A popularidade dos telefones Apple na China sempre foi alta, mas atinge agora novos máximos com a geração iPhone 13. Ao mesmo tempo, segundo a Counterpoint, é expectável que o volume de vendas da Apple venha a diminuir durante dezembro e janeiro uma vez que os utilizadores já terão completado o ciclo de atualizações de dispositivos.
Por outro lado, a Counterpoint atribui também o sucesso da Apple, em parte, às sanções aplicadas pelos EUA à Huawei que acabaram remeter a fabricante chinesa para a sombra. Isto é, de fabricante líder do mercado da China, a Huawei caiu da tabela, estando agora fora do Top 5 no seu país natal.
Por outro lado, vemos a chinesa Vivo em segundo lugar com 23% de quota de mercado, seguida de perto pela OPPO e pela Xiaomi em terceiro e quarto lugar, respetivamente. Ou seja, a quota de mercado outrora da Huawei foi rapidamente dividida entre as principais rivais.
Por fim, a agência de análise de mercado aponta que 1 em cada 5 smartphones Apple a sair das lojas fazem-no na China. Isto é, um quinto de todos os iPhones vendidos é comercializado na China, sendo assim um mercado crucial também para a Apple.
Por conseguinte, tal facto levaria a Apple a rever o seu objetivo de vendas para a primeira metade deste ano, aumentando as suas previsões em 30%. Além disso, o volume de vendas anuais da Apple em 2021 deverá exceder os 300 milhões de unidades pela primeira vez na história da gigante de Cupertino.
Em síntese, é graças também à China que a Apple tem todos os motivos para celebrar neste início de 2022.
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