Mensalmente, a AnTuTu divulga a sua tabela com os smartphones mais poderosos que passaram pelos seus testes de benchmark. Fechado o mês de outubro, é tempo de fazer balanços e anunciar aos entusiastas quais foram os smartphones Android que melhor desempenho mostram nesse período.
Ao analisar a lista divulgada pela plataforma, notamos o domínio da Qualcomm e dos seus mais recentes processadores neste top-10. Há, claro, novos líderes em virtude do lançamento dos primeiros smartphones com o novíssimo Snapdragon 8 Gen 3.
Xiaomi 14 e Xiaomi 14 Pro são os novos líderes da tabela da AnTuTu
Sem grande surpresa, vemos os mais recentes topos de gama da Xiaomi a ocupar as posições cimeiras do ranking de outubro da AnTuTu. Os Xiaomi 14 são atualmente os únicos modelos equipados com o Snapdragon 8 Gen 3, confirmando a evolução empregue neste novo chip.
Em primeiro lugar, surge o Xiaomi 14 após arrecadar 1997427 pontos, seguido bem de perto pelo Xiaomi 14 Pro com 1985014 pontos. Trata-se de uma diferença marginal que não será sentida pelos utilizadores no quotidiano. Ou seja, ambos os smartphones apresentarão um desempenho irrepreensível.
A diferença dos dois primeiros classificados para o terceiro é notória, perfeitamente compreensível face à diferença de geração que se observa nos seus processadores. Estes dados servem ainda para confirmar a melhoria de 20% anunciada entre o Snapdragon 8 Gen 2 e o Snapdragon 8 Gen 3.
Em segundo lugar, surge o OnePlus Ace 2 Pro que era, em setembro, o líder desta tabela. Isto significa que o smartphone da OnePlus continua a ser um dos melhores do mercado, apenas suplantado pelo processador da geração seguinte.
Os restantes smartphones que ocupam o novo top-10 da AnTuTu contam com o Snapdragon 8 Gen 2 no seu coração. É, contudo, curioso notar a ausência dos processadores da linha Dimensity da MediaTek nesta hierarquia.
Os chips da asiática costumam oferecer resultados impressionantes em testes de benchmark, mas em outubro não conseguiram suplantar a sua maior rival. Em todo o caso, isso não significa que os processadores da empresa tenham perdido o seu valor.
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