O Xiaomi Mi MIX 3 será o próximo phablet Android de gama alta desta fabricante chinesa. Chegará para reafirmar o potencial do atual Mi MIX 2S que aqui já analisamos na 4gnews, tendo este sido lançado a 31 de março de 2018.
Agora, aproximamo-nos do mês de setembro e se a marca se mantiver fiel ao seu calendário de lançamentos, espera-nos um novo topo de gama. Note-se que até então, o MIX original e o seu sucessor foram apresentados em setembro de 2016 e 2017, respetivamente.
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Posto isto, à medida que o mês de julho chega ao fim e nos aproximamos de agosto, estamos pouco mais de um mês do seu lançamento. Pensamento um pouco assustador para quem ainda quer aproveitar as suas férias, bem sei.
Contudo, em setembro teremos não só a próxima geração de iPhone's da Apple mas também este Xiaomi Mi MIX 3. O topo de gama Android da 4ª maior fabricante chinesa e uma das maiores fabricantes mundiais de dispositivos móveis.
Xiaomi Mi MIX 3 será o próximo flagship Android
É neste contexto que a publicação igeekphone nos traz algumas imagens que poderão retratar o Xiaomi Mi MIX 3. Tendo em conta o caráter dúbio de muitas das fugas de informação, aconselho o leitor a manter uma saudável dose de cepticismo. Ainda assim, olhando para o calendário torna-se óbvio de que pelo menos alguns protótipos já estejam a ser preparados e testados. Ora, um deles pode agora ter sido revelado nas imagens que se seguem. Pois bem, serão estas as primeiras imagens do Xiaomi Mi MIX 3?
As imagens em si não nos permitem aferir se o dispositivo é, ou não, fabricado pela Xiaomi. Para todos os efeitos pode ser apenas um Vivo NEX tendo em conta as suas margens muito diminutas. Mais ainda, acredita-se que, à semelhança do Vivo NEX, também o Xiaomi Mi MIX 3 traga uma câmara frontal "pop-up".
Isto é, uma câmara frontal que apenas aparecerá quando precisares dela. Câmara esta que permanecerá "escondida" dentro da estrutura do smartphone em si e que, através de um motor elétrico, surgirá quando for necessária.
Note-se que estas imagens foram partilhadas em primeiro lugar na rede social chinesa, Weibo. Entretanto seriam publicadas pela imprensa internacional, associando-se à marca liderada por Lei Jun.
Ainda assim e apesar de esta já não ser a primeira fuga de informação, a credibilidade da mesma permanece dúbia.
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