A semana passada falei de como a Google bloqueou uma extensão móvel para os navegadores Samsung chamada Adblock Fast.
A extensão foi rapidamente removida da Play Store, contudo, a sua developer Rocketship pediu recurso, ao qual a Google respondeu de forma positiva, permitindo-lhes recolocar o Adblock Fast.
De facto, a extensão regressou à Play Store bem como o Crystal, cujas actualizações tinham sido bloqueadas. A lógica da Google é que os ad-blockers seriam permitidos desde que fizessem parte de uma aplicação já existente como os navegadores Firefox e Dolphin por exemplo. Aplicações individuais seriam removidas de acordo com as regras do Acordo de Distribuição de Desenvolvedores.
O que se supõe é que a Google assumiu que o Adblock Fast interferiu com o navegador móvel da Samsung. No entanto a empresa coreana criou uma API de bloqueio de conteúdo para o seu navegador, permitindo a criação de ad-blockers de terceiros.
Seja como for, como já referi anteriormente, estas extensões são úteis a nível de bloquear pop-ups e anúncios maldosos mas por outro lado, impedem sites legítimos de ganhar receitas pois criou-se uma noção errada de que TODOS os anúncios são intrusivos.
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