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4 esquemas que continuam a enganar os portugueses. Sabe aqui como te protegeres

Mónica Marques
Mónica Marques
Tempo de leitura: 2 min.

A Internet faz parte do nosso dia a dia e usámo-la em várias áreas da nossa vida. Esta massificação trouxe também consigo vários perigos, entre os quais o cibercrime.

São vários os esquemas online usados para enganar os consumidores e recentemente o Portal da Queixa destacou quatro fraudes que são muito usadas para extorquir dinheiro o informações pessoais aos portugueses.

1. Phishing e como o evitar

imagem alusiva a fraude online
As entidades legitímas não solicitam dados confidenciais por telefone Crédito@valentin/pixabay

Este esquema é um dos mais comuns e são muitos os avisos referentes a este tipo de fraude. Na prática, os cibercriminosos enviam mails, mensagens escritas ou através de redes sociais a fazerem-se passar por uma instituição – por exemplo bancos, Segurança Social ou Finanças.

O objetivo é levar o consumidor a revelar informações pessoais e intransmissíveis como o número do cartão do cidadão ou palavras-passe.

A melhor maneira de evitar cair neste esquema é não dar importância ao tom de urgência da mensagem e, consequentemente, não fornecer qualquer tipo de informação solicitada.

2. Plataformas de venda falsas

Outro esquema muito utilizado são plataformas de vendas falsas que apresentam produtos com um preço muito abaixo do recomendado. Quando esta fraude é bem-sucedida, o consumidor acaba por pagar e nunca receber o produto pelo qual pagou.

Para evitar cair neste esquema, o consumidor deve verificar a origem da plataforma e certificar-se que esta é legítima e cumpre com todos os requisitos legislativos para vender produtos.

3. Spoofing

Os cibercriminosos fingem ser representantes de empresas, tal como explica o portal da queixa, e contactam as pessoas por telefone, mail ou até mesmo através de um menu pop-up no browser.

Neste contacto é dito à vítima que o seu dispositivo está infetado e que deve instalar um programa para resolver a situação. No entanto, este programa é malicioso e dá acesso remoto do dispositivo ao criminoso.

O consumidor nunca deve ceder a estes pedidos, uma vez que as empresas legítimas nunca pedem este tipo de acesso remoto.

4. Aplicação WhatsApp

Com algumas informações, os cibercriminosos conseguem clonar uma conta de WhatsApp e fazer-se passar pelo titular da conta para pedirem dados pessoais ou dinheiro aos contactos.

Para evitar este tipo de situação, os utilizadores devem ativar a verificação de conta em dois fatores, disponível na aplicação. Todos os códigos de verificação recebidos não devem ser partilhados com ninguém. Nem mesmo com familiares.

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Mónica Marques
Mónica Marques
Ao longo de mais de 20 anos de carreira na área da comunicação assistiu à chegada do 3G e outros eventos igualmente inovadores no mundo hi-tech. Em 2020 juntou-se à equipa do 4gnews. monicamarques@4gnews.pt