Esta terça-feira a Xiaomi lançou finalmente o aguardado Redmi K30 Pro, que promete ser o verdadeiro rei do custo-benefício entre os topos de gama de 2020. No entanto, conta com uma falha que é imperdoável para alguns utilizadores – taxa de atualização de apenas 60Hz.
Segundo Lu Weibing, diretor-geral da Redmi e vice-presidente da Xiaomi, esta é uma decisão que já foi tomada há cerca de 10 meses. Para esta escolha terão sido tidas duas coisas em conta: uma experiência de ecrã completo (sem notch ou buraco) e a autonomia do equipamento.
Autonomia é a grande justificação da Xiaomi
O que se pode dizer que é que na hora de escolher entre autonomia e uma maior taxa de atualização para maior fluidez, a Xiaomi optou pela primeira. O executivo alega que mesmo um ecrã de 90Hz iria fazer descer a autonomia para níveis indesejados.
O equipamento conta com um painel AMOLED Samsung E3, um sampling rate de 180Hz, e tem suporte para HDR 10+ com um brilho máximo de 1200nits. No entanto, a não aposta numa maior taxa de atualização pode ser um deal breaker para alguns consumidores.
Redmi K30 foi lançado com ecrã LCD e taxa de atualização de 120Hz
É bom recordar que em dezembro a mesma Redmi lançou o K30 com ecrã LCD, mas com taxa de atualização de 120Hz. Já no mês de fevereiro apresentou também o Xiaomi Mi 10 com ecrã AMOLED e taxa de atualização de 90Hz.
Resta saber se esta é uma desculpa que vai convencer os utilizadores a apostar neste terminal. A verdade é que se colocarmos a taxa de atualização de lado é um equipamento quase perfeito e cujo preço vai começar nos 394€ na China.
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