Xiaomi cresce na Espanha e está quase a apanhar a Huawei

Filipe Alves

3 março 2019, 09:05

Tempo de leitura: 1 min.

A Xiaomi tem atacado o mercado europeu de forma forte, mercado onde a Samsung e Huawei tem vindo a dominar nos últimos anos. Contudo, a jovem empresa chinesa trouxe-nos algo novo, refrescante a bom preço.

Ainda que a Europa tenha sido um foco importante para a Xiaomi, a Espanha tem sido o país que a empresa chinesa mais investiu. Para além de ter aberto lojas sem parar em 2018 no país vizinho, a Xiaomi referiu que só ficará descansada até dominar o mercado espanhol. Algo que pode acontecer em breve.

De acordo com a Smartme Analytics, o último trimestre de 2018 em Espanha foi mais renhido que os anteriores. A Samsung, Huawei e Xiaomi destacaram-se de forma forte, porém, foi a Xiaomi que mais impressionou.

Xiaomi cresce em Espanha já desafia a Huawei de perto

Os gráficos falam por si. A Xiaomi está quase a apanhar a Huawei. Segundo as informações, a Samsung dominou o mercado espanhol com 31,12%, a Huawei me segundo lugar com 19,22% e a Xiaomi logo a seguir com 16,70%. Isto é, a Xiaomi teve um crescimento de 49,24% face ao ano anterior.

Visto que a empresa só investiu à séria na Espanha nos últimos dois anos, é impressionante ver como rapidamente cresceu em pouco tempo.

Com a informação que a empresa chinesa tenciona abrir mais lojas na Europa, os portugueses continuam a ansiar o momento em que teremos a primeira loja da Xiaomi em Portugal.

O Xiaomi Mi A1 é o smartphone Xiaomi mais usado na Espanha

O Xiaomi Mi A1, o primeiro com Android One, é o smartphone da marca mais usado na Espanha. Aliás, o Xiaomi Mi A1 chegou mesmo a ser o smartphone mais popular dos nossos vizinhos. Neste momento está em segundo lugar logo atrás do Galaxy S8. Não deixa de ser impressionante ver um topo de gama no smartphone mais popular da Espanha.

A Xiaomi tem tudo para crescer e estou ansioso que tal aconteça. Já disse que sou uma amante da marca por tudo aquilo que tem feito. Porém, aquilo que mais me fascina é que mesmo crescendo a sua ideologia de "bom e barato" continua a ser palavra de ordem.