A Xiaomi é um caso de sucesso junto do mercado nacional com a marca a atingir uma capilaridade notória ao longo dos três anos desde que se deu a conhecer, oficialmente, em Portugal. Fê-lo através das lojas Mi Store, presentes já em quase todo o território nacional. Atravessando os anos da pandemia da COVID-19 e já com 18 lojas físicas em operação, este é um caso de sucesso.
Recordamos hoje a abertura da 1.ª loja em território nacional, no Porto, Rua Sá da Bandeira, bem no coração da Invicta. Tal como em 2019, também nesta efeméride a 4gnews esteve presente. De igual modo, o youtuber Nuno Agonia marcou presença, além de Tiago Flores, responsável máximo da marca em Portugal, bem como Alexandre Silva, responsável pelas lojas Mi Store.
Em Portugal a Xiaomi encontrou um público recetivo e vários Mi Fans
A opinião dos responsáveis foi unânime. Em Portugal a Xiaomi não só é bem conhecida, como também procurada e acarinhada por fãs extremamente dedicados e fieis, a comunidade Mi Fans. Posto isto, apesar dos rigores da pandemia, a estrutura nacional mostra-se sólida, cada vez mais coesa nos seus meandros organizacionais e, sobretudo, madura.
Permanece, contudo, a missão de democratizar o acesso à tecnologia, bem como às regalias e comodidades que esta proporciona no nosso quotidiano. Exemplo paradigmático desta comodidade proporcionada são os seus aspiradores robot como o modelo Xiaomi Robot Vacuum-Mop 2S que ainda encontramos a excelente preço na Mi Store Portugal.
Em simultâneo, muito pelo pulso e perseverança de Alexandre Silva, o cardápio de produtos Xiaomi disponíveis oficialmente em Portugal versa já nas centenas e continuará apenas a aumentar. Todavia, esta será provavelmente uma das infindáveis listas de desejos tendo em consideração o expedito ritmo de novos lançamentos Xiaomi e constante crescimento do seu portefólio.
A próxima Mi Store? Abrirá (provavelmente) na Madeira em setembro de 2022
Ter uma loja física em cada capital de distrito é o presente objetivo de Alexandre Silva, responsável pelas lojas Mi Store em Portugal. Foi pelo seu punho que a marca se espalhou pelo país com uma velocidade digna de nota, sobretudo tendo em conta a conjetura dos últimos anos. Dito isto, podemos avançar que, muito em breve, os consumidores madeirenses também serão agraciados com uma Mi Store no seu arquipélago.
Mantém-se também a política de preço justo em cada produto Xiaomi. É, todavia, notório o aumento gradual do preço de venda ao público recomendado, sobretudo nos seus smartphones. Em suma, uma convergência estratégica com os demais players no mercado como, por exemplo, a Samsung, Apple, OPPO e Vivo, entre outras.
A marca "n.º1 em envios na Europa" apresenta um espírito irrequieto, sempre com novos produtos a chegar ao mercado e indissociável do fator novidade. Numa nota estritamente pessoal, são raras as vezes em que entro numa Mi Store e não encontro pelo menos um novo produto, inusitado, curioso, e amiúde, ambos.
Tome-se o exemplo da "arma de massagens" da marca, a Xiaomi Massage Gun, disponível nas lojas Mi Store Portugal. É um dispositivo peculiar, com o formato de um berbequim tradicional e com muita força para cumprir a tarefa a que se propõe.
Em três anos a fabricante chinesa conta já com uma estrutura sólida em Portugal. Não só na vertente de venda a retalho junto do público, mas também na sua organização institucional. Ou seja, tendo assim uma presença empresarial e comercial oficial.
Portugal tem os seus "desafios" fiscais face à vizinha Espanha
Por outro lado, a vertente comercial não é alheia aos entraves fiscais colocados pelo ordenamento legal nacional. Fatores como, por exemplo, a Lei da Cópia Privada (+ IVA) que, em vários dos seus produtos, os encarecem face ao que podemos encontrar à venda em Espanha, por exemplo.
Não obstante, a vantagem de poder experimentar, conhecer e "sentir" os produtos em mãos antes de os comprar é uma vantagem inegável. Numa outra tónica, para usufruir dos três anos de garantia no espaço europeu, compensa pagar um pouco mais e optar por uma loja nacional face às plataformas online sediadas fora do nosso continente.
O futuro passa agora (também) pelas mãos da Leica, pela promessa de um novo smartphone em julho e da prossecução de novos objetivos no que concerne à qualidade fotográfica. Estamos, naturalmente curiosos para testar estes frutos.
Em suma, foram três anos de implementação gradual, mas bem-sucedida. O resultado? Uma marca já bem acarinhada em Portugal, potenciada por uma equipa de profissionais ágeis, capazes e funcionando em harmonia. Um bem-haja.
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