WhatsApp: A primeira publicidade televisiva é feita pelos maus motivos

Filipe Alves
Filipe Alves
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O WhatsApp é uma das melhores e mais utilizadas aplicações em todo o mundo. A aplicação que agora pertence ao Facebook é utilizada como forma principal de comunicação em todo o mundo.

O Brasil, Índia ou até a América do Sul, é onde a aplicação tem mais influência. Ao ponto de influenciar eleições (Brasil) ou até consequências trágicas devido a rumores falsos (Índia e Google Play Store: 16 jogos Grátis Android acabados de chegar

Ou seja, por muito que o WhatsApp seja uma aplicação fantástica, é imperfeita no que toca aos problemas da sociedade.

WhatsApp está preocupado com as Fake News

Enquanto que no Facebook ou outra rede social as empresas conseguem ir aos poucos eliminando notícias falsas, num chat privado não é bem assim. O WhatsApp não tem acesso aos Chats. Não sabe o que se fala nem que conteúdo é introduzido.

Dessa forma os rumores falsos são cada vez mais comuns e eficazes. Por isso é que a primeira publicidade do WhatsApp fala deste problema. A aplicação não disse o quão fantástica é, não mostrou características que os distingue da concorrência nem se preocupou em dizer para instalarem a aplicação.

Ou seja, a principal preocupação da publicidade televisiva do WhatsApp foi em ensinar às pessoas que os rumores falsos existem e que não o deviam partilhar. "Partilhem a felicidade, não rumores".

Assim sendo, cuidado com o que te dizem. Nem tudo o que está na internet é verdade e nem tudo que as pessoas partilham é verdade. Aprende a procurar a "fonte" e a "via" das informações e exige que os websites que segues te indiquem de tal.

Se a notícia é muito boa para ser verdade ou muito irreal para ser verdade. Provavelmente é. Olha para a internet com um olhar suspeito e segue fontes de informações seguras.

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Filipe Alves
Filipe Alves
Fundador do projeto 4gnews e desde cedo apaixonado pela tecnologia. A trabalhar na área desde 2009 com passagens pela MEO, Fnac e CarphoneWarehouse (UK). Foi aí que ganhou a experiência que necessitava para entender as necessidades tecnológicas dos utilizadores.