Velocidade Furiosa 8 - The Fate of the Furious - Irá Dominic Toretto trair a “Família”?

Rute Ferreira
Rute Ferreira
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A saga 8 do filme Velocidade Furiosa- The Fate of the Furious, promete ser mais uma vez, um sucesso das bilheteiras de cinema. Alguns acreditaram já não ser possível fazer mais nenhum filme sem a participação de Paul Walker (Brian), o último filme que fez por completo foi a Velocidade Furiosa 6.

Certo é que já se prevê que esta longa-metragem seja um dos blockbusters de 2017, arrecadando novamente alguns milhões de dólares. Dominic Toretto (Vin Diesel) e Letty (Michelle Rodriguez) estão em lua-de-mel em Cuba, fazendo promessas de uma vida sem confusões, mas quando Dom encontra uma mulher, Cipher (personagem interpretada por Charlize Theron), a precisar de ajuda com o seu carro avariado tudo muda. Pois, Cipher é uma ciberterrorista que pretende dominar o mundo e que convence Dom a entrar na sua equipa.

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Charlize Theron que ganhou o oscar em 2003, pela sua interpretação no filme o “Monstro”, é a vilã desta saga e garante dar um novo fôlego aos vilões desta sequela. Com Dom a juntar-se a Cipher, a lealdade à “família” é posta em causa e esta dúvida acaba por ser o centro da história.

Vin Diesel, que é também um dos produtores desta Velocidade Furiosa 8, afirma que era importante continuar com esta saga, pois o sucesso dos filmes após 16 anos ainda tem algumas histórias para contar.

Velocidade Furiosa 8 promete bem mais do que apenas velocidade

Na verdade o “plot twist” usado neste filme acaba por prender novamente os fãs à história. Já que, os milhares de dólares gastos em cenas de carros são sempre um dos motivos de atracção para prender os espectadores ao grande ecrã, há que encontrar outras formas de interesse.

O realizador desta última saga, Gary Gray (“O Negociador” e o “O vingador”, onde também entra Vin Diesel) garante que a escolha de Nova Iorque e Havana, foi intencional.

A primeira cidade porque foi onde tudo começou com as corridas ilegais e Havana porque tem curvas apertadas no meio do trânsito, e não só mas também, para reavivar a cultura das corridas existente em Cuba.

Segundo Gary Gray, já há muito tempo que se desejava gravar em Cuba, mas só após a reaproximação diplomática entre esse país e os Estados Unidos foi possível concretizar esse sonho. Desde o Embargo americano de 1963, que nenhuma grande produção cinematográfica de sucesso era filmada em Cuba. Vamos esperar para ver, se este Velocidade Furiosa, supera os milhões de lucro já atingidos pelas sequelas anteriores, e a aguardar também, se as especulações em torno de uma nova sequela serão realmente verdade.

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