Ao que parece o Twitter entrou numa corrida para a compra da rede social TikTok. Ou pelo menos parte dela. Tal como o negócio que está em cima da mesa com a Microsoft, o objetivo passa pela compra dos departamentos dos EUA, Nova Zelândia, Austrália e Canadá.
A rede social TikTok está numa situação ingrata. Depois do ataque direto de Donald Trump, Presidente dos EUA, à Huawei, é a vez do TikTok e da aplicação de mensagens WeChat sofrerem as suas decisões.
TikTok terá de se decidir até meados de setembro
Donald Trump foi claro na sua ordem executiva. A ByteDance, dona do TikTok, tem até meados de setembro para vender os seus serviços nos países acima para uma outra empresa, ou então a aplicação será banida dos Estados Unidos da América.
A ByteDance já respondeu a indicar que é uma decisão injusta e sem fundamento. Aliás, a empresa chegou mesmo a dizer que está pronta para desafiar o governo americano e rumores apontam que o TikTok pretende processar a Casa Branca já na segunda feira.
Porém, não há muito que possa ser feito. A ordem executiva foi assinada e a solução passa mesmo por vender os departamentos a uma empresa em que o governo norte-americano se sinta mais "seguro".
Microsoft tem mais capacidade de compra que o Twitter
A Microsoft é claramente a empresa com mais capacidade de compra. O Twitter, que no passado chegou mesmo a comprar a rede social Periscope para a incorporar na sua rede social, não deverá conseguir a mesma proeza do passado.
Isto se a decisão for apenas dinheiro. A Microsoft é uma empresa seriamente maior que o Twitter e não há forma do Twitter combater com os possíveis números da Microsoft.
Esta é uma novela que está longe de estar resolvida. Veremos no que isto dá.
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