Se és um “adepto” de carros elétricos, então poderá ser do teu interesse saber que a Tesla tem um plano bastante ambicioso para breve. É de prever que, no primeiro trimestre de 2025, a marca tenha o Full Self-Driving (FSD) já na Europa.
Na prática, trata-se de um sistema de condução autónoma. No entanto, ainda falta uma coisa: obter a aprovação oficial de cada país onde a Tesla opera. No caso do parecer de Portugal e da União Europeia (UE) ser positivo, devemos estar a escassos meses de ver automóveis da Tesla que andam sozinhos.
Ainda não se sabe ao certo a posição dos países da UE
Como refere a Engadget, este plano da Tesla foi divulgado através do X, antigo Twitter. Nas palavras de Elon Musk, o desejável é receber a autorização de cada país até ao fim do ano de 2024.
Por falar em autorizações, quem já deu o “sim” foi a China. Segundo o Wall Street Journal, este parecer positivo já tinha sido dado no mês de abril, quanto à chegada do Full Self-Driving da Tesla.
Na Europa, a situação permanece algo “enigmática”. Ou seja, ainda não sabemos com certeza se os países e a União Europeia (UE) vão aceitar o FSD ou não. Musk fez ainda distinção quanto a países que conduzem com o volante à direita.
Neste contexto específico, Reino Unido, Hong Kong e Macau. Para o magnata que detém a Tesla, a aprovação deverá ser dada durante os primeiros seis meses de 2025.
Outros planos da Tesla
Como se pode ver no tweet acima, a Tesla está com mais planos para os próximos tempos. Um dos recursos que salta à vista tem a ver com o estacionamento e saída de estacionamento, com o FSD. Este deverá estar operacional em outubro de 2024.
A somar a isso, também conseguimos reparar no “rastreamento ocular com óculos de sol”, assim como no estacionamento automático da Cybertruck.
Ainda assim, para os portugueses, o que chama mais à atenção é mesmo a possibilidade de ter o FSD muito em breve. De qualquer maneira, é relevante referir que este sistema não é gratuito. Antes pelo contrário, os clientes têm de desembolsar uma boa quantia pelo serviço de condução autónoma.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os condutores têm de pagar cerca de 7,2 mil euros pelo serviço. Esperemos para ver como será aqui, no caso do FSD chegar.