The End of The F***ing World foi renovado para uma segunda temporada! O anúncio veio da conta oficial da série no twitter com a descrição, “we’ll be f***ing back.”.
A série é baseada na novela gráfica de Charles Forsman com o mesmo título e foi adaptada para televisão por Charlie Covell.
Vê ainda: DC Comics – Possível saída de Cavill e Affleck levanta várias questões
A série de 8 episódios foi, sem alguma dúvida, uma das séries que mais apreciei de assistir em 2017, tendo sido surpreendido pela qualidade da mesma.
Não te vai deixar a pensar, no entanto, o charme da série advém da relação entre James e Alyssa. Estes são dois jovens com personalidades bem peculiares. De verdade. Uma das premissas da série é James concluir que precisa de matar um humano, que embarcam numa viagem juntos à procura de um lugar onde ambos encaixem.
The End of The F***ing World é uma série diferente, original Netflix!
A série comparada por muitos a “Moonrise Kingdom” de Wes Anderson, cuja premissa também assenta na “fuga” de dois jovens dos seus mundos, é uma brisa de ar fresco quer no mundo da comédia, quer no mundo do drama. A primeira temporada está disponível na Netflix e é uma série perfeita para uma maratona durante o fim-de-semana.
A possibilidade já tinha sido tema de discussão desde o início de 2018 onde o criador, Jonathan Entwistle, referiu que estaria à procura de maneiras de poderem continuar a história e o tom da série.
Este também refere que a popularidade da série “Na minha opinião, deve-se a James e Alyssa – acho que foi a grande razão das pessoas se relacionarem tão bem com a série. Acho que a segunda temporada terá de envolver o James e Alyssa de alguma maneira…”.
A data de estreia ainda não foi revelada e ainda não há notícias de gravações a decorrer. No entanto, podemos esperar que a segunda temporada possa chegar nos inícios de 2019 à Netflix.
Editores 4gnews recomendam:
Avengers 4 – Toeria sugere um destino trágico para Tony Stark
HBO e Netflix são comparadas à Tiffany e Walmart, respetivamente
Spotify: 10 mil músicas por dispositivo é o limite aplicado
Artigo por Ricardo Magalhães
Fonte 2