Finalmente, acabou a saga dos rumores e o Nothing CMF Phone (1) foi lançado pela marca esta segunda-feira, dia 8 de julho. Contudo, importa desde já referir que só deverá chegar às lojas na sexta-feira (dia 12).
Na comunidade tecnológica, o que tem deixado os fãs mais satisfeitos é o preço. Como se pode ver no site da Nothing, já é possível fazer a pré-encomenda por um preço de 239€. A versão mais cara (com maior capacidade de armazenamento) pode chegar aos 269€.
Tem RAM de 8 GB e capacidade de armazenamento de 128 GB ou 256 GB
Sobre o telemóvel em si, para o preço que custa, o ecrã é bem interessante. É um Super AMOLED de 6,67 polegadas com taxa de atualização a 120 Hz. Um aspeto que também é positivo tem a ver com o pico de 2000 nits, que te garante visibilidade máxima em todas as situações (via Phone Arena).
O Nothing CMF Phone (1) é alimentado por um MediaTek Dimensity 7300 e tem uma RAM aceitável de 8 GB. Em termos de capacidade de armazenamento, há a versão de 128 GB e a versão de 256 GB.
No que toca à bateria, este telemóvel acessível da Nothing tem 5000 mAh com carregamento a 33 W. Traduzindo isto para termos mais práticos, é bem possível que a bateria dure durante dois dias.
Câmara principal tem um sensor da Sony
Quanto à câmara traseira, a principal tem 50 MP e tem chancela de qualidade da Sony. Logo por aí, sabemos que vem qualidade, a somar ao sensor de profundidade de 2 MP que pode oferecer resultados apelativos no modo retrato.
É claro que quando se compra um telemóvel, a estética não é o mais importante, mas já se sabe que os “olhos também comem”. Por isso, poderás gostar de saber que o Nothing CMF Phone (1) vem com uma versão sóbria (preto) e duas versões mais coloridas (laranja e verde claro).
Conclusão
Se procuras uma boa relação entre qualidade e preço, pode ser uma alternativa a ter em conta. Está claro que o telemóvel da Nothing não tem especificações ao nível de alguns topos de gama, mas é bem interessante se procuras o básico para o teu dia a dia.
Destaca-se ainda a capacidade modular do telemóvel, que permite personalizar o telemóvel. Assim, no futuro, os proprietários poderão substituir alguns componentes. De qualquer maneira, como refere a Phone Arena, não está claro se esta funcionalidade chega à Europa ou não.