Atualização: Novos dados afirmam que os modelos em questão podem afinal não exceder os limites de radiação permitidos por lei. No entanto, a FeganScott vai prosseguir com a ação judicial.
Segundo um estudo desenvolvido pelo laboratório da Comissão Federal de Comunicações (FCC) dos Estados Unidos, alguns dos smartphones da Samsung e da Apple excedem os limites de radiação estabelecidos pelo país.
Foi nesse sentido que uma firma de advogados americana, a FeganScott, decidiu processar ambas as fabricantes por, alegadamente, “colocarem a saúde dos utilizadores em risco”.
“Os smartphones da Samsung mudaram a forma como vivemos. Adultos, adolescentes e crianças acordam para conferir o email ou jogar jogos e fazer trabalhos ou exercícios da escola nos seus dispositivos”, começa por dizer Beth Fegan.
“Eles trazem esses dispositivos nos seus bolsos durante o dia e literalmente adormecem com eles nas suas camas”, afirma a mesma fonte. O estudo em questão foca-se em três modelos da Apple e três modelos da Samsung.
iPhone 8 ou Galaxy S8 são os dispositivos mais visados
No caso da Apple, o estudo foca-se no iPhone 7 Plus, iPhone 8 e iPhone XR. Nos mesmo moldes estão o Galaxy S8, S9 e S10. Para se ter noção da análise feita, o iPhone 8 terá excedido os limites de radiação cinco vezes nos testes. Já o Galaxy S8 tê-lo-á feito três vezes.
Esta firma de advogados quer assim alertar os utilizadores para o problema, querendo que tanto a Apple como a Samsung possam pagar pelos problemas de saúde que possam ter causado.
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