Samsung, a gigante sul-coreana que viria a substituir a Nokia como maior fabricante mundial de dispositivos móveis aquando da sua derrapagem. Entretanto, já há vários anos que esta fabricante Android se mantém isolada no topo. Todavia, começa a perder terreno no segmento de gama média e entrada perante os avanços da Xiaomi, OnePlus e outras fabricantes chinesas.
Nesse sentido apontam também os relatórios de várias agências de análise de mercado como a IDC, Counterpoint ou mesmo a Canalys. Há um senso comum que aponta numa só direção. A Samsung reina mas não faltam alternativas válidas (cada vez mais válidas), sobretudo no segmento de gama média.
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Tomando a linha de smartphones Android conhecida por Galaxy A, temos aqui os seus dispositivos móveis de gama média. Entretanto, poderíamos também ter em consideração a linha de produtos Galaxy J, reunindo esta os seus produtos de gama baixa / entrada.
A Samsung é a atual líder de mercado, disso não temos dúvidas!
Todavia, importa salientar que atualmente um smartphone Android de gama média ultrapassa facilmente os 500€. Nesse sentido podemos tomar como exemplo o Samsung Galaxy A9, PocoPhone F1, sendo este consideravelmente mais económico.
A temática em questão foi exposta em primeiro lugar pela publicação PhoneArena. Contudo, trata-se de um sentimento e percepção que se tem vindo a notar ao longo de todo este ano de 2018.
Contudo, fabricantes chinesas como a OnePlus e Xiaomi já fazem mossa...
Por conseguinte, sentimos que os smartphones Android da Samsung no segmento de gama média são cada vez mais...genéricos. Já por outro lado, dispositivos como o Galaxy A9 já ultrapassam o limite do tolerável para um smartphone Android de gama média.
Sim, pode ter muitas câmaras, três, quatro ou quarenta mas no seu âmago não deixa de ser mais um smartphone Android de gama média. Parâmetro definido pelo junção do seu SoC (processador), RAM, materiais de construção e demais características técnicas.
Smartphones que, por via da regra, deixam de ter atualizações de software de sistema passado um ano - um ano e meio. Paradigma que a Samsung tem tentado mudar mas que ainda se encontra profundamente enraizado na percepção geral.
O Xiaomi PocoPhone F1 é uma carta fora do baralho
Chegou para nos confundir. Para diluir as fronteiras entre o segmento de gama média e aquilo a que genericamente chamamos de topo de gama. O PocoPhone não é um topo de gama, longe disso. Todavia, as suas características técnicas são dignas de um.
Pois bem, como podemos classificar este Xiaomi PocoPhone se não como uma ofensa para os tradicionais topos de gama? Senão como uma pedra no sapato para os smartphones de gama média? Sobretudo para estes últimos, trucidando-os ao nível de performance bem como a nível desempenho absoluto e poder de processamento.
Um gama média, um topo de gama? Simplesmente o Xiaomi PocoPhone F1
Afinal de contas, este lobo em pele de cordeiro vem equipado com já sabemos que em 2018 este smartphone terá um sucessor, caso as fugas de informação estejam corretas.
Poderá a OnePlus continuar a ganhar terreno, também no segmento de topo?
Olhando sobretudo para o segmento de topo (premium), a OnePlus já bate de frente com a Samsung.
Aliás, a OnePlus é uma das forças em maior crescimento neste mercado e depois de a Xiaomi já se ter apoderado do segmento de entrada...o cenário continua a piorar. Em suma, 2019 trará estes mesmos desafios para a Samsung e obrigará a marca a tomar medidas sérias.
Numa última nota, neste momento começamos a ver as primeiras fugas de informação alusivas aos Samsung Galaxy S10. A próxima geração de topos de gama Android deverá contar com um total de 3 modelos, sendo um deles o Samsung Galaxy S10 Lite.
Por conseguinte, vemos a própria a Samsung (caso tal se verifique) a apostar seriamente no segmento de gama média. Trazendo nada mais nada menos do que uma versão do seu topo de gama, agora a preço mais...mundado.
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