No que toca à tecnologia, o melhor é mesmo começarmos a tirar a palavra "impossível" da equação, dado que a evolução é constante e não parece abrandar. Posto isto, soube-se, nas últimas horas, que a Samsung decidiu fazer parceira com a Universidade de Princeton, dos Estados Unidos, para desenvolver uma tecnologia de comunicação e rede sem fios 6G.
Tal como avança o portal de notícias da Sammobile, no ano de 2023, a Applied Science e a Universidade de Princeton haviam criado a Iniciativa NextG. O que é isso ao certo? Trata-se, portanto, de um conceito com o objetivo de acelerar a adoção de tecnologias mais recentes nas áreas de redes de nuvem e de borda, deteção inteligente e redes resilientes, de acordo com a mesma fonte de informação.
A Samsung quer ter influência no futuro do 6G
Na base da junção da Samsung a este estudo, encontram-se dois grandes motivos principais: promover melhores relações entre academias estudantis e empresas, bem como ter uma "palavra a dizer" sobre aquele que será o futuro real do 6G. Para além da Samsung, também cooperam marcas sonantes como Intel, MediaTek, Vodafone, entre outras.
Ainda assim, de todas as empresas que se encontram associadas a este movimento, há um grande destaque para a Samsung, que será responsável pelo processo de comercialização das tecnologias 6G. A razão para tal acontecer tem um motivo muito simples: os presidentes do 6G Framework Group do Setor de Radiocomunicações da União Internacional de Telecomunicações (ITU-R) e do Spectrum Group da Global Mobile Suppliers Association (GSA) são funcionários da... Samsung, pois claro (via SamMobile).
Nesse mesmo seguimento, Andrea Goldmsith, relativa à Universidade de Princeton, deixou bem claro que o caminho ideal passa pela colaboração entre professores e agentes significativos da indústria, no que toca às redes sem fio. Assim sendo, ambas as partes, juntas, devem procurar maneiras de inovar e fazer com que evolução continue a ser a nota dominante dos dias de hoje.