A informação é confirmada por Lu Weibing, CEO da Redmi. O Note 7 tinha como objetivo vender 1 milhão de unidades no primeiro mês. Quatro semanas volvidas, o sucesso é inegável, pois a marca foi alcançada e antes do tempo.
O dispositivo apareceu à venda pela primeira vez a 15 de janeiro. Com todo o hype que envolveu o seu custo-benefício, tornou-se o sucesso esperado no primeiro mês. A agora sub-marca da Xiaomi tem no Redmi Note 7 o seu primeiro terminal e, como esperado, o primeiro sucesso.
O Redmi Note 7 nem precisou de sair do mercado chinês
Estamos a falar de um dispositivo que vendeu todas estas unidades sem sair do mercado chinês. A cada flash sale era ver as unidades disponíveis desaparecer em minutos. Ainda assim, estamos a falar de um terminal que não se sabe como vai vender fora do seu país natal.
É provável que o seu sucesso se estenda globalmente, uma vez que é dos dispositivos mais desejados do momento. No entanto, o sucesso vai sempre depender da sua faixa de preço, que se espera ver cifrada na casa dos 200 euros (dependendo da versão e da loja).
Quando olhamos para o Redmi Note 7 e vemos o seu sucesso temos necessariamente de atentar nas suas características. Falamos de um dispositivo que, pelo preço, oferece qualidade e performance.
Qualidade-preço é a marca distintiva deste Note 7
Trata-se de um terminal com o processador Snapdragon 660 (o mesmo do Mi A2), mas com uma bateria de 4000 mAh. Além disso, temos uma câmara de 48 megapixéis na traseira (números que valem o que valem) e um design com grande aproveitamento do ecrã com notch minúscula.
Em suma, é de esperar que (quando sair) a versão global do Redmi Note 7 seja um sucesso. Pelo menos até que a Xiaomi ou a Redmi decidam lançar outro gama-média apetecível.
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