A NOS anunciou a implementação de um sistema inteligente 5G na Recipharm, uma das líderes do setor farmacêutico. Esta parceria estratégica pretende melhorar a indústria farmacêutica como um todo.
No centro desta transformação está a instalação de sensores IoT em 19 linhas de produção da Recipharm. Estes dispositivos, quando integrados ao sistema 5G da NOS, são cruciais para a monitorização em tempo real da produção.
Deteção precoce de falhas e paragens fica facilitada
A Recipharm dá um salto qualitativo na sua capacidade de responder a imprevistos. Com esta novidade pode fazer a deteção precoce de falhas e paragens. A implementação também permite a análise detalhada de causas e a identificação de oportunidades de melhoria contínua.
A infraestrutura 5G permite a criação de uma rede móvel dedicada dentro da fábrica. E não há a necessidade de modificar a sua configuração espacial. Todos os dados são coletados e analisados instantaneamente.
Este projeto moderniza os processos industriais e aprimora a excelência operacional da Recipharm. Destacam-se três indicadores chave: a disponibilidade, a performance e a qualidade de produção. A empresa vai minimizar as paragens não programadas, aumentar o volume de produção por hora e reduzir o número de produtos não conformes.
Manuel Ramalho Eanes, da NOS, destaca a importância deste avanço:
“Este projeto é um bom exemplo de como a tecnologia pode alavancar o desenvolvimento da indústria. Acreditamos que estas soluções permitem tornar a gestão da produção mais inteligente, aumentar a eficiência e implementar uma manutenção preditiva. Inclusivamente, alguns estudos apontam que os ganhos de eficiência podem chegar aos 20/30%.”
A Recipharm, através do seu Diretor de Produção, Konstantinos Saccás, afirma o compromisso da empresa com a inovação e a melhoria contínua.
“Estamos muito satisfeitos com a implementação deste projeto, que nos permite monitorizar em tempo real os nossos processos de embalagem, contribuindo para alcançarmos um dos nossos objetivos estratégicos, a excelência operacional.”