O modo anónimo do Google Chrome dá-te agora ainda mais privacidade. Tudo porque não guarda texto ou conteúdo media copiados na área de transferência.
Esta novidade aplica-se aos utilizadores de Windows 10 e 11 e foram colocadas em prática ainda em 2024. No entanto, a Google optou por não divulgar a medida, mas nós contamos-te tudo.
O que muda

Para percebermos o que muda, recordemos como funcionava o modo anónimo do Chrome antes das alterações. Anteriormente, tal como explica o site Digital Trends, por definição padrão quando um utilizador guardava texto ou imagens no histórico da área de transferência, tudo era sincronizado com o Cloud Clipboard no Windows.
Logo, para aceder a este conteúdo bastava pressionar, em simultâneo, as teclas Windows e V. O acesso facilitado é bem-vindo, mas representa também um risco à segurança e privacidade dos utilizadores.
Portanto, a ideia é que tudo o que acontece no Chrome navegação anónima, fique nesse estado escolhido pelo utilizador: anónimo.
Para tornar tudo mais seguro, a Microsoft atualizou o código para impedir que conteúdo copiado na navegação anónima do Chrome seja guardado no histórico da área de transferência. Mais: impediu também que esse conteúdo seja sincronizado com a Cloud quando o utilizador está a navegar em modo anónimo.
Acrescente-se ainda que o Windows tem áreas de transferência exclusivas que deixam de fora desta sincronização dados confidenciais, tal como explica o site Digital Trends.
O mesmo site avança ainda que esta mudanças na navegação anónima do Google Chrome aplicam-se também ao universo Apple, macOS e iOS. Neste caso, o sistema limpa a área de transferência depois de qualquer conteúdo ser copiado no macOS, interrompendo assim a sincronização com o iPhone.
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