Com o virar do ano é expectável que sejam introduzidos novos membros para a família Samsung Galaxy A. Depois das primeiras informações relativamente às suas designações, é tempo de ficarmos a conhecer um pouco mais do que esperar das suas câmaras.
O conhecido leaker Sudhanshu Ambhore adianta que os novos Galaxy A terão, pelo menos, três lentes fotográficas na sua traseira. Além disso, os modelos superiores (Galaxy A71, A81 e A91) serão dotados de uma quarta lente ToF.
As lentes ToF começaram a surgir este ano nos topos de gama das mais variadas marcas, nomeadamente nos da Samsung. Com o expandir da sua presença no mercado, estes ficarão mais acessíveis ao ponto de poderem ser incluídas em modelos de gama média / alta.
O que faz o sensor ToF?
Também conhecidos como sensores time-of-flight, estas lentes são responsáveis pela medição de profundidade dos cenários com que se deparam. Basicamente o que elas fazem é medir o tempo que o laser demora a atingir um determinado objeto e a regressar à câmara.
Esta tecnologia será particularmente importante para fotografias em modo retrato ou bokeh. Com as suas medições de profundidade será possível definir com maior precisão os objetos a serem focados e os que devem ser.
Galaxy A de 2020 irão usar os novos sensores fotográficos da Samsung
Outro dado que podemos retirar das informações de hoje é a resolução das lentes de cada um dos vindouros Galaxy A. Nota-se, portanto, que dois destes smartphone irão fazer uso dos mais recentes sensores apresentados pela Samsung.
Com efeito, o Galaxy A81 terá como lente principal o sensor ISOCELL Bright GW1 de 64MP. Já o vindouro Galaxy A91 irá usar o novíssimo sensor de 108MP que a sul-coreana apresentou esta semana em parceria com a Xiaomi.
Todos os novos equipamentos de gama média da sul-coreana, para o próximo ano, contarão com o mesmo esquema dos Galaxy S10 ou Note 10. Ou seja, as lentes principais serão acompanhadas por uma lente grande angular e uma de zoom.
Ao longo dos últimos anos, a Samsung tem vindo a desenvolver modelos de gama média cada vez mais apetecíveis. Perante estes dados, notamos que a tecnológica não descansa e quer aumentar a qualidade dos seus modelos intermediários.
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