Prison Break: pequena análise a uma mão completa de episódios

Pedro Henrique
Pedro Henrique
Tempo de leitura: 2 min.

Prison Break é uma série que comecei a ver tarde. Apenas quando decorria a quarta temporada me apercebi que, se calhar, essa poderia ser uma série bastante interessante para acompanhar.

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Desta forma, quando a season 4 estava a começar, decidi recuar no tempo e ver as três anteriores. Depois, terminei de ver a quarta temporada e assim foi. Pelas minhas contas na altura, esse teria sido o fim de uma emocionante aventura onde, em cada episódio, a probabilidade da personagem A ou B morrer seria quase certa.

Contudo, em 2017, pude tornar-me novamente um aficionado da série Prison Break. Afinal, Michael Scofield (Wentworth Miller) está vivo e continua igual ao que foi sempre, aplicando-se o mesmo ao seu irmão Lincoln.

E assim se passaram cinco semanas e os cinco primeiros episódios. A tentativa de contemplar o que está a acontecer, o novo espaço onde se encontram os dois irmãos e, mais do que isso, as novas personagens que se juntarão a eles na neste novo trilho que pretendem traçar.

Ora, não querendo alargar-me em demasia, a quinta temporada da série tem tudo para ser espetacular. O Iémen é, sem dúvida, um país que dada a situação no qual se encontra – em todo o tipo de contextos – apresenta as condições ideais para o cenário daquela que deverá ser a última temporada da série.

Consequentemente, e como se pôde ver nos dois últimos episódios do primeiro quinteto, a presença do Daesh será um grande problema pelo qual Michael e Lincoln, em conjunto com os três amigos que o primeiro fez enquanto este preso, terão de enfrentar.

Poseidon e Michael Scofield, o que terão eles em comum? E o que os diferencia?

Por outro lado, do outro lado do planeta, passe a expressão, Sara tenta perceber o que está a acontecer e qual a relação que o atual marido possa ter com os assassinos que entraram por sua casa no primeiro episódio. Mais, será que ele tem mesmo alguma relação para com esses dois? E será que tem alguma relação com Poseidon? Ou será ele o próprio Poseidon?

Por último, e como uma personagem como esta, tão antiga em Prison Break, não pode ser esquecida, qual o papel de T-Bag no meio disto tudo? Será que a sua missão era apenas mostrar a Lincoln aquela imagem de Kaniel Outis, isto é, Michael Scofield?

São muitas perguntas para poucas respostas que, certamente, serão respondidas nos episódios que aí vierem. Conseguirão os nossos heróis, se assim lhes podemos chamar, bem-sucedidos em sair do Iémen? E quando chegarem aos Estados Unidos da América? Como será?

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Pedro Henrique
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