O iPhone Air acabou se tornar um dos modelos mais badalados da nova geração de smartphones da Apple. É o iPhone mais fino de sempre já lançado pela marca norte-americana, com 5,6 mm de espessura e extremamente leve, com apenas 165. Mas isso traz vantagens para o utilizador comum.
Antes de fazer uma análise mais completa ao iPhone Air, achei importante trazer as minhas primeiras impressões deste novo modelo. Afinal, goste-se ou não se goste do conceito, este é um iPhone como nunca vimos e impressiona qualquer um que o veja ou simplesmente toque, pela sua espessura.
Do tirar da caixa ao setup inicial
Ao contrário do que se poderia pensar, a caixa do iPhone Air até tem maiores dimensões que os outros modelos. Mas isso não é propriamente importante para o utilizador comum. Até porque o que vem lá dentro é o que esperamos de um iPhone normal: o smartphone, o cabo de carregamento e papelada.
Sim, neste iPhone não vem incluída a ferramenta para colocar ou retirar um cartão SIM físico na caixa. O que notamos logo no setup inicial é que é porque se trata do primeiro iPhone lançado na União Europeia apenas com suporte para eSIM (cartão digital). Podes ter até 8 eSIMs configurados no terminal, com dois a funcionar em simultâneo.
O design é impressionante, mas há limitações
Pegar no iPhone Air é, de facto, pegar num smartphone diferente. De tão fino que é, quando o mostrei aqui em casa disseram "até tenho receio de pegar nisso". Esta espessura impõe respeito e nota-se que estamos realmente perante um produto diferente. Mas essa espessura levanta logo questões.
"Isso é tão fino", e a bateria? Pois, a bateria é de apenas 3149 mAh e vamos querer colocá-la em testes. E apesar de ter esta capacidade, não podemos dizer que o terminal seja muito rápido a carregar. E claro, esta espessura trouxe ainda outras limitações, como a decisão de lhe colocar apenas uma câmara traseira e apenas uma coluna, que está localizada na parte superior.
Impressiona, mas com reservas
É impossível não dizer que este smartphone impressiona ao primeiro olhar. É um facto. Na review completa vamos perceber se os compromissos que tiveram de se fazer, não irão impactar a experiência final do utilizador.