Os piores smartphones Android na gestão de aplicações abertas

Filipe Alves
Filipe Alves
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Os smartphones Android tem um defeito comparado com o iPhone. A gestão de aplicações abertas podia ser muito melhor. Principalmente quando vemos especificações bem acima dos telemóveis da Apple.

Assim sendo, o website "don't kill my App" (não mates a minha aplicação) apontou as piores fabricantes Android no setor de multitarefas. Por espanto que pareça a Nokia está em primeiro lugar.

Aliás, o website foi feita devido a uma frustração com os smartphones da Nokia. Aparentemente o desenvolvedor estava farto de ver a sua aplicação a ser fechada no background simplesmente porque sim.

Nokia, OnePlus, Xiaomi dominam a lista que ninguém quer liderar

Contudo, a lista incluí o segundo lugar com a OnePlus, terceiro a Xiaomi e quarto a Huawei.

Ainda que esta ação seja feita com o propósito de salvar autonomia, não deixa de ser um pouco estranho smartphones com 8GB de RAM (ou mais) terem problemas em deixar o smartphone com a aplicação aberta mesmo não tendo atividade.

De acordo com as informações, assim que o smartphone bloqueia o ecrã o desenvolvedor deixou os equipamentos 20 minutos sem serem tocados. Verificando mais tarde quais são os fabricantes que decidem fechar as aplicações que estavam abertas.

Stock Android dos smartphones Pixel até se safam bem na gestão de aplicações abertas

O Stock Android é uma das melhores nesta gestão. Ainda que o Google Pixel não ostente especificações tão poderosas quanto o OnePlus 6T, por exemplo, são dos que mais mantém as aplicações abertas depois mesmo sem serem utilizadas.

Por fim, estou espantado com a Samsung neste aspeto. Há que dar mérito quando assim merecem. Os smartphones da empresa sul-coreana ficaram em sétimo no teste. Um lugar consideravelmente aceitável.

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Filipe Alves
Filipe Alves
Fundador do projeto 4gnews e desde cedo apaixonado pela tecnologia. A trabalhar na área desde 2009 com passagens pela MEO, Fnac e CarphoneWarehouse (UK). Foi aí que ganhou a experiência que necessitava para entender as necessidades tecnológicas dos utilizadores.