Bloatware: a principal queixa
Uma das queixas mais recorrentes entre os utilizadores da Xiaomi é o bloatware (aplicações desnecessárias que estão pré-instaladas) presente nos smartphones da marca chinesa.
Bloatware este que ocupa demasiado espaço de armazenamento e consome muita energia. E mesmo que os utilizadores, na configuração inicial dos dispositivos evitem a instalação destas aplicações, por vezes, estas apps acabam por ser mesmo instaladas, através de atualizações.
A marca chinesa tem vindo a diminuir a quantidade de bloatware presente, mas ainda assim não se prevê que tal acabe em definitivo, num futuro próximo. Afinal este bloatware fornece à marca uma fonte de receitas que lhe permite dar preços mais acessíveis aos seus dispositivos móveis.
Anúncios no HyperOS
Os utilizadores também se queixam da presença de publicidade na interface HyperOS. Tal já acontecia com a interface MIUI. Mais uma vez, esta é uma fonte de receitas significativa que torna o preço final dos equipamentos mais baratos.
Este problema atinge, sobretudo, utilizadores das submarcas Redmi e POCO. Até porque estes modelos têm, regra geral, um preço mais acessível do que os smartphones da marca Xiaomi. E é a esta publicidade que a marca vai buscar a receita de que precisa para conseguir praticar preços amigos da carteira.
Nomenclatura confusa
Não é fácil memorizar os nomes dos dispositivos Xiaomi. São confusos porque alguns dos terminais têm nomes semelhantes; por exemplo Xiaomi 15 e Xiaomi 15T. Isto já para não falar da série Redmi Note 14 com as suas variantes Pro e Pro+.
Por outro lado, a marca muitas vezes também renomeia smartphones. Geralmente, a série Redmi K chinesa, é lançada a nível global como terminal da POCO. Estas renomeações também geram alguma confusão entre os utilizadores.


