O mundo tecnológico ficou abalado quando, no início de 2019, a Huawei acabou na lista negra dos Estados Unidos. Isto significou que a empresa estaria impedida de negociar com empresas americanas, levando a que os seus smartphones perdessem acesso oficial ao serviços da Google.
Embora com contornos diferentes, a Xiaomi acabou recentemente na lista negra do mesmo país. No entanto, no seguimento do que temos vindo a noticiar, o final não é tão negro para esta fabricante.
Xiaomi oficialmente retirada da lista negra dos Estados Unidos
Num anúncio voluntário, a Xiaomi revela que foi oficialmente retirada da lista negra dos Estados Unidos. Recorde-se que foram feitas acusações à fabricante, referindo-a como “empresa do partido comunista chinês”.
Deixam assim de haver quaisquer restrições à compra e venda de ações da Xiaomi nos Estados Unidos. Esta ação foi tomada pelo Tribunal Distrital da Columbia, que retira assim à Xiaomi a supracitada designação negativa.
No comunicado assinado por Lei Jun, o CEO refere que a empresa está “grata pela confiança e apoio dos utilizadores globais, parceiros, funcionários e acionistas”. Além disso, afirma-se como “aberta, transparente, de capital aberto e independentemente operada e administrada”.
A Xiaomi promete continuar a “providenciar produtos eletrónicos e serviços fiáveis aos utilizadores, e produzir produtos com preços honestos que permitam a todos ter uma vida melhor através de tecnologia inovadora”.
Esta é uma boa notícia para todos os fãs dos produtos com preço-qualidade que a Xiaomi providencia no mercado. Recorde-se que a situação da Huawei levou a que se separasse da Honor, que se prepara para lançar no mercado um smartphone com serviços da Google.
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