Os sucessores dos originais Rift foram finalmente anunciados. Ao contrário do primeiro modelo, temos uma grande melhoria: não são precisas câmaras externas. A magia acontece através da câmara “Insight”. Quanto à resolução, o aumento é pouco satisfatório.
Uma das surpresas deste anúncio é que o dispositivo está a ser construído em parceria com a Lenovo. O co-fundador da Oculus, Nate Mitchell chamou aos Rift S uma “evolução e não uma revolução”. E isso deixa-nos realmente a pensar no que está diferente.
Em primeiro lugar, o design. Temos um aspeto totalmente novo, mas nem todas as melhorias vão agradar aos fãs de realidade virtual. O frame rating foi reduzido e, embora a resolução tenha aumentado, são números poucos significativos.
Afinal, o que está diferente?
- Por olho, a resolução aumentou de 1080x1200 para 1280x1440;
- O frame rate (taxa de fotogramas) desce de 90hz para 80hz;
- Muda-se de painel OLED para o LCD usado nos Oculus Go;
- Tem cinco câmaras internas;
- Os comandos Oculus Touch estão melhorados;
- Deixa de ter headphones ‘on-ear’ e passa a ter speakers iguais aos do Oculus Go;
- Perde a cinta 'à lá Playstation VR';
- Segundo a Oculus, o campo de visão é “ligeiramente maior”;
- Não existe ajuste manual da distância entre os teus olhos (IPD);
- Os requisitos de PC são basicamente os mesmos, mas convém ter um melhor processador;
- O preço é de 399 dólares, mais baixo do que o preço inicial da versão original;
- Chegam durante a primavera de 2019.
Acaba por ser um produto com vários prós e contras. O design não é propriamente um mimo, chegando a parecer construído com plástico barato. Além disso, os utilizadores poderão sentir falta do IPD e dos headphones on-ear. Emboras as câmaras internas sejam um ‘must’, está por saber como os consumidores irão reagir a este produto.
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