A Netflix é, hoje, um ícone do streaming de séries e filmes. A sua plataforma tornou-se, sem sombra de dúvida, um autêntico sucesso e há hoje poucos amantes de conteúdo televisivo que não tenham visto nenhum dos seus títulos.
Ora, nem que seja Google Play Store: 32 apps temporariamente grátis para o teu Android
Todavia, o que mais impressiona ainda é que, para a realização de todo esse conteúdo, a empresa norte-americana só terá aproximadamente 8 mil milhões de dólares. É uma quantia bastante elevada, efetivamente. No entanto, foi (e será) usada para se criarem variadíssimos episódios de muitas séries, por exemplo.
São tantas as séries da Netflix que valem a pena...
Quem o disse foi David Wells, CFO da Netflix. Porém, há uma dúvida que se cria em grande parte dos consumidores deste serviço. Conseguirá a Netflix suportar o objetivo a que se propôs sem comprometer a qualidade do seu conteúdo?
Bem, essa sim é a derradeira questão. Não será fácil fazê-lo. Por outro lado, gigante que já tem um maior destaque que a HBO ou a Amazon Video não dará parte fraca. Basta dar-se uma vista de olhos no conteúdo lançado mais recentemente.
Por exemplo, The End of The F***ing World foi uma das últimas, totalmente diferente daquelas que se vinha vendo desde então. Os episódios são mais curtos – têm cerca de 20 minutos de duração –, não se passa nos clássicos cenários norte-americanos e, ao mesmo tempo, não retrata nenhuma história verídica.
Foi por isso que a sua primeira temporada foi mais secante do que se poderia expectar? Não. E nem por ter apenas meia-dúzia de personagens relevantes para o desenrolar da mesma se tornou pior.
Assim sendo, não se pode dizer com nenhum tipo de certeza que a Netflix irá prejudicar-se por querer crescer ainda mais. Mas lá está, isso só dependerá dela mesma e da forma como forem guiadas as decisões que toma.
Assuntos relevantes na 4gnews: