O Windows 10 on ARM foi finalmente anunciado, oficialmente, pela Microsoft. A empresa de Redmond há muito prometia uma nova versão do seu sistema operativo, que desse outras oportunidades às fabricantes de hardware e aos consumidores e é essa a essência do mesmo.
De facto, com o Windows 10 on ARM, a Microsoft será capaz de permitir que as fabricantes, suas parceiras na divulgação de equipamentos com o seu próprio sistema operativo, acabem por lançar terminais com características distintas daquelas que habituou os consumidores inicialmente.
Vê ainda: Qualcomm. Neste caso, o Snapdragon 835.
E que terá isso de vantagem? Bem, imensos aspetos, nomeadamente o facto de conceder uma versatilidade maior na elaboração de novos dispositivos e, por outro lado, de não impedir que esses continuem a ter um bom desempenho, algo que a Intel não consegue oferecer com o Windows 10 comum e processadores de gama-baixa.
E por falar em Windows 10 comum, o que é certo é que este novo conceito, on ARM, é baseado no Windows 10 S. Claro está que, a experiência de utilização é exatamente a mesma, mas há pequenas particularidades que se podem tornar em grandes desafios para os utilizadores.
Windows 10 on ARM era o que a Microsoft precisava para solidificar o Windows 10 S...
Com efeito, com o essa versão soft do sistema operativo da Microsoft, não será possível instalar outras aplicações no dispositivo que não aquelas que pertençam à Microsoft Store. Porém, e como isso seria certamente uma fonte de descontentamento para muitos utilizadores, a gigante norte-americana permitirá que os dados equipamentos possam usufruir do Windows 10, de forma gratuita, se este for instalado até setembro de 2018.
Assim, esperemos que até lá mais programadores coloquem as suas aplicações e jogos na loja de aplicações. Se isso acontecesse, então a empresa de Redmond teria alcançado o objetivo que pretende.
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