Pela primeira vez, desde o lançamento do primeiro Surface, vemos a Microsoft classificar o seu produto mais famoso como um laptop e não como um tablet.
Vê também: iOS, uma versão totalmente diferente da anterior, ainda que ambas sejam fantásticas. Com um Surface Pro, isso não se aplica. Aqui temos Windows 10 Pro, onde podemos fazer tudo o que quisermos, sem problemas.
Onde é que isto é um tablet? Há muita coisa com ecrã tátil que não é tablet, este é só um dos exemplos.
Ainda bem que a Microsoft o fez
Em segundo lugar, a Microsoft terá mudado a sua forma de pensar não só devido a tudo aquilo que foi escrito anteriormente, bem como pelo facto do Surface Pro ser o terceiro e último concorrente aos Macbooks da Apple.
Com efeito, depois de perceber que a empresa de Cupertino continuaria a sua aposta em três segmentos de portáteis – todos eles portáteis assumidos – com diferentes especificações, porque não fazer o mesmo? Foi o que aconteceu. A Microsoft, finalmente, classificou os três produtos como portáteis, mas claro, com funcionalidades únicas que os elevam a outro patamar, bem melhor e mais interessante, para alguns.
Assim, mais uma vez, vemos a empresa de Redmond fazer um excelente trabalho, cada vez mais coeso, onde consegue contornar aquelas que foram as filosofias de outros tempos – trazidas por Steve Ballmer, por exemplo –, e adaptá-las às mais recentes – como é o caso das de Satya Nadella.
Finalmente, de um modo ou de outro, este Surface Pro é, indiscutivelmente, o melhor que já existiu. Se ainda tens dúvidas, vê o vídeo no final do artigo. Para saberes mais sobre este produto, carrega aqui.
Outros assuntos relevantes: