Portanto, a Microsoft é a nova Apple. E que entusiasmante é dizer isto. E pensa, caro leitor, para quem é acusado de ser fanboy da Apple, como eu sou, claramente que só alguém que não me conheça muito bem o poderá dizer sem problemas. Mas isso são outras histórias.
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De facto, repetindo mais uma vez, porque parece ser a realidade a que assistimos, a Microsoft é a nova Apple. A empresa de Redmond, pelo menos no que toca à comercialização de tudo, menos smartphones, parece ter-se tornado uma companhia que ninguém esperava que fosse há uns anos.
Tomou decisões muito questionáveis num passado não tão recente quanto isso mas também pouco distante e, de algum modo, o cenário futuro não era o melhor, ou pelo menos o esperado pelos fãs. Depois, surge Satya Nadella e Panos Panay, nomes que nos são conhecidos e que rapidamente se trancam na nossa mente, na prateleira tecnológica. Os dois são carismáticos quanto baste e, embora tenham pensamentos distintos em várias das matérias em que atuam, um é igual para ambos. Esse tem que ver com o desejo de fazer da Microsoft algo que já muito diziam que não seria possível.
Com efeito, mais uma vez, agora em 2017, a Microsoft apresentou um produto, outro Surface Studio que também criou um novo capítulo na História dos desktops.
Surface Laptop, leve, capaz e belo, agora e sempre...
Hoje, ainda que de uma forma não tão inovadora quanto se poderia querer nesta altura, a Microsoft fecha um espaço que precisava ocupar rapidamente, ou seja, o lançamento do seu portátil, no verdadeiro sentido da palavra. E foi isso que se viu, o “Sheeple”: o novo termo para definir os fãs da Apple ou Fanboys!
Por fim, a Microsoft só tem de continuar a fazer o que tem feito, o caminho que a levará ao sucesso neste âmbito. Resta saber se o mesmo acontecerá nas outras áreas de negócio comandadas por Satya Nadella. Certamente que sim.
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